8014478 | PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE PNEUMONIA EM UTI-PEDIÁTRICA: IMPLEMENTAÇÃO POR EQUIPE MULTIPROFISSIONAL | Autores: Natalia de Godoi Barros|naatalia.godoi@hotmail.com|enfermeira|residente|residente|universidade Estadual de Londrina ; Rosangela Aparecida Pimenta Ferrari|ropimentaferrari@uel.br|enfermeira|doutora|docente|universidade Estadual de Londrina ; Mauren Teresa Grubisich Mendes Tacla|maurentacla@gmail.com|enfermeira|doutora|docente|universidade Estadual de Londrina ; Flavia Lopes Gabani|lopesgabani@gmail.com|enfermeira|doutora|docente|universidade Estadual de Londrina ; Fair Aparecida Carrilho Boer|farli.boer@hotmail.com|odontóloga|doutora|docente|universidade Estadual de Londrina ; Jaqueline Dario Capobiango|jaquedc@uel.br|médica|doutora|docente|universidade Estadual de Londrina |
Resumo: **Introdução:** Os Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) são instituições dedicadas a acolher pacientes com transtornos mentais, oferecendo-lhes atendimento profissional multidisciplinar, estimulando sua integração social e familiar1. Nesse sentido, dentro desses ambientes são utilizados meios terapêuticos que possuem relação com as Práticas Integrativas e Complementares (PIC’s), no qual em 2006 se tornou política regulamentada pelo Sistema Único de Saúde (SUS)2. **Objetivo:** Observar a dinâmica da assistência dos profissionais do CAPS III para restabelecer a saúde dos usuários cadastrados. **Metodologia:** Trata-se de um estudo observacional realizado em 7 dias no período de agosto de 2017 com os profissionais e usuários do CAPS III Renascer localizado em Belém do Pará. **Resultado e Discussão:** Observou-se que os serviços oferecidos no CAPS são consultas especializadas, atendimento individual, atendimentos em grupos, atividades sócio recreativas, oficinas terapêuticas, atividades extra muro e assistência farmacêutica. Dentro dessa perspectiva foi possível visualizar as PIC’s, pois as abordagens utilizadas pelos profissionais envolvem tratamento terapêutico não medicamentoso, entretanto, os mesmos realizam essas práticas sem conhecer que existe uma política no SUS para abordar o assunto e consequentemente as PIC’s não ganham reconhecimento. **Conclusão:** As práticas observadas no CAPS auxiliam positivamente no tratamento das pessoas com transtornos mentais, porém as PIC’s precisam ser devidamente reconhecidas para que assim a expansão desse meio proporcione qualidade de vida os indivíduos. **Contribuições Para a Enfermagem:** Ampliar as informações sobre as PIC’s no contexto da Saúde Mental para aperfeiçoar a prática profissional no contexto do atendimento/acolhimento desses indivíduos.
Referências: 1- BRASIL. Ministério da Saúde, et al. Saúde mental no SUS: os centros de atenção psicossocial. Brasília, 2004.
2- BRASIL. Ministério da Saúde, et al. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Brasília, 2006.92p. |