8008590 | SINTOMATOLOGIA CLIMATÉRICA PSICOLÓGICA EM MULHERES PORTADORAS DE CARDIOPATIAS. | Autores: Josilma Silva Nogueira|josilmanogueira@hotmail.com|enfermeira|pos-graduação|enfermeira|u ; Arlene de Jesus Mendes Caldas|ajma.caldas@ufma.br|enfermeira|doutora|professora|universidade Federal do Maranhão ; Alinne Suelma dos Santos Diniz|dinizalinne@hotmail.com|enfermeira|pos-graduação|enfermeira|universidade Federal do Maranhão ; Kezia Cristina Batista dos Santos|kezia_cristinabs@hotmail.com|enfermeira|pos-graduação|enfermeira|universidade Federal do Maranhão ; Liana Priscila Lima de Melo|liana.melo@gmail.com|enfermeira|pos-graduação|enfermeira|universidade Federal do Maranhão ; Bruna da Silva Oliveira|bru.ju@hotmail.com|enfermeira|pos-graduação|enfermeira|universidade Federal do Maranhão |
Resumo: **Introdução: **a relação de características sociodemográficas com comportamentos em saúde modificáveis e aqueles ligados à atuação dos profissionais, constitui-se em aspecto a ser investigado e caracterizado como forma de direcionar a atuação profissional em saúde do homem. **Objetivos: **avaliar a prevalência de comportamentos de risco à saúde e associar com características sociodemográficas. **Metodologia: **inquérito domiciliar, desenvolvido mediante aplicação de instrumentos estruturados, com 421 homens adultos, selecionados a partir de amostragem aleatória sistemática. Foram realizadas a análise univariada e a análise múltipla, por meio de Regressão Logística. **Resultados: **idade entre 40 e 50 anos e as classes econômicas B e C associaram-se ao consumo abusivo de álcool (30,4%); renda de dois a quatro salários mínimos, escolaridade superior e ter religião ao tabagismo (19,5%); trabalhar, estar empregado e ter ensino médio/superior à atividade física insuficiente (86,2%); não trabalhar, renda maior que seis salários e não ter plano de saúde à dieta inadequada (39,2%); não ter companheira, religião e ser empregado à situação vacinal inadequada (24,9%); idade entre 50 e 59 anos, estar aposentado e ter plano de saúde à não realização de exames (42,3%); renda maior que seis salários e classe econômica C a não realização de lazer (36,3%). **Conclusões: **identificou-se alta prevalência de comportamentos de risco, os quais estão associados a diferentes fatores sociodemográficos. **Contribuições para a Enfermagem: **aponta comportamentos em que os homes precisam demonstrar melhora no autocuidado e direcionamentos pautados no perfil sociodemográfico para a atenção à saúde dos homens.
Referências: 1.Luizaga CTM, Gotlieb SLD. Male mortality in three Brazilian State Capitals, 1979-2007. Rev Bras Epidemiol.2013;16(1):87-99.
2.Prado MAMB, Franscisco PMSB, Bastos TF, Barros MBA. Use of prescription drugs and self-medication among men. Rev Bras Epidemiol.2016;19(3):596-608. |