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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 8003005


8003005

TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO EM INSULINODEPENDENTES: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Autores:
Claudia Regina Marchiori Antunes Araújo|claudia_marchiori@hotmail.com|enfermeira Associada|doutora|docente|faculdade Adventista Paranaense ; Karen Lara Nassulha Ferreira|karennassulha@gmail.com|acadêmica de Enfermagem|graduanda|discente|faculdade Adventista Paranaense ; Mariliane Aparecida Guimarães|mari.guima369@gmail.com|acadêmica de Enfermagem|graduanda|discente|faculdade Adventista Paranaense

Resumo:
**Introdução:** Para o Ministério da Saúde¹ o acolhimento implica em uma diretriz a qual não possui roteiro a ser seguido, ou seja, “o acolhimento é uma postura ética que implica na escuta do usuário em suas queixas, no reconhecimento do seu protagonismo no processo de saúde e adoecimento, e na responsabilização pela resolução, com ativação de redes de compartilhamento de saberes”; o acolhimento se complementa na implementação de práticas em serviços de saúde e na integralidade do cuidado. **Objetivo: **Abordar o relato pessoal sobre a metodologia do acolhimento da Unidade Básica de Saúde Jardim Esperança localizado na cidade de Itajaí – SC. **Metodologia**: Relato de experiência de alunos da graduação de enfermagem sobre o acolhimento na UBS Jardim Esperança, onde, acompanhamos desde a triagem à consulta de enfermagem. **Resultado: **Apesar de uma base sólida teoricamente falando ainda há uma dificuldade para a realização dessas etapas que a PNH demonstra como essenciais para que obtenha um processo de acolhimento adequado para esta UBS. **Considerações finais: **Conseguimos perceber que apesar de se ter uma boa base teórica de como deve-se proceder o processo de acolhimento na atenção básica, observa-se ainda uma dificuldade de compreensão por parte dos funcionários da UBS. **Implicações para a Enfermagem: **Traz a importância do enfermeiro no processo de acolhimento na atenção básica.


Referências:
¹BUSS, P. M.; PELLEGRINI FILHO, A. A Saúde e seus Determinantes sociais. In PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 17(1): 77-93, 2007.