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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 7984398


7984398

CONHECIMENTO DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM SOBRE ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR DE EMERGÊNCIA: NOTA PRÉVIA

Autores:
Sophia de Paula Sader|sophiasader@id.uff.br|estudante de Enfermagem|acadêmica de Enfermagem|estudante|universidade Federal Fluminense ; Edmilson Teófilo Monteiro||estudante de Enfermagem|acadêmico de Enfermagem|estudante|universidade Federal Fluminense ; Ana Laura Biral Cortes||enfermeira|mestre|professor|universidade Federal Fluminense

Resumo:
Introdução: as anomalias congênitas são distúrbios de desenvolvimento de origem embrionária presentes ao nascimento, com alto índice de morbidade, e representam uma das principais causas de mortalidade infantil. Objetivo: caracterizar o perfil epidemiológico das malformações congênitas em recém- nascidos no Estado do Piauí. Metodologia: trata-se de um estudo descritivo e retrospectivo. Foram utilizados dados secundários obtidos do Sistema de Informação sobre Nascido Vivo- SINASC,  no Piauí, de 2011 a 2016. Resultados: Foram notificados 1.802 recém-nascidos com malformação congênita. Houve o predomínio do sexo masculino (54,3%), peso adequado (45,6%), nascidos a termo (68,4 %), apgar no 1° minuto de 8 a 10 (57,9 %), gravidez única (97,4%)   e a doença mais foi à malformação do aparelho osteomuscular (24,8 %). As mães tinham idade entre 20 a 24 anos (26,5%), com união consensual (37,5%), grau de escolaridade de 8-11 anos de estudo (51,7%), submetidas o parto cesário (59,2 %) e tinham realizado mais do que 7 consultas de pré-natal (50,0%). Prevaleceu como local de ocorrência do parto, o ambiente hospitalar (98,1%), na Macrorregião de Saúde de Floriano (51,0%). Conclusão: As anomalias congênitas foram mais frequentes em gestação a termo, feto único e com peso adequado à idade gestacional. O conhecimento sobre o perfil epidemiológico poderá servir de instrumento para planejamento em saúde garantindo assistência à saúde materno-infantil.


Referências:
COSME H.W, LIMA L.S, BARBOSA L.G. Prevalência de anomalias congênitas e fatores associados em recém-nascidos do município de São Paulo no período de 2010 a 2014. Rev. Paul. Pediatr. 2017, 35 (1): 33 -38. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rpp/v35n1/1984-0462-rpp-35-01-00033.pdf.