7983882 | IDENTIFICAÇÃO DA CULTURA DA VIOLÊNCIA EM UM PROCESSO DE ENFERMAGEM AMPARADO NA TEORIA DE LEININGER | Autores: Suéli Regina Sulzbach|sueli_sulzbachh@outlook.com|graduanda Em Enfermagem|ensino Superior Incompleto|estudante|universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc ; Elisandra Maia|elisandra25986@hotmail.com|graduanda Em Enfermagem|ensino Superior Incompleto|estudante|universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc ; Eduardo dos Santos|eduardodossantos11@gmail.com|graduando Em Enfermagem|ensino Superior Incompleto|estudante|universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc ; Kérigan Emili dos Santos|kerigan_emili@hotmail.com|graduanda Em Enfermagem|ensino Superior Incompleto|estudante|universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc ; Marta Kolhs|martakolhs@yahoo.com.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|docente|universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc |
Resumo: **Introdução: **Nesse contexto, em busca da consolidação da SP, surge a cultura de segurança como base primordial para a promoção da qualidade do cuidado seguro em saúde(1). Pois objetiva promover a segurança de maneira disseminada em toda a organização, ao encorajar, recompensar, identificar, notificar e resolver problemas ligados a assistência e que a partir da ocorrência de incidentes busca proporcionar o aprendizado organizacional em toda a instituição(2). **Objetivo:** Analisar a percepção dos técnicos de enfermagem sobre cultura de segurança na urgência e emergência. **Método: **Estudo transversal de abordagem qualitativa, realizado no setor de urgência e emergência de um hospital estadual do nordeste brasileiro. A coleta dos dados ocorreu em janeiro e fevereiro de 2017, para qual realizou-se uma pergunta aberta aos participantes. A amostra compôs-se de 88 técnicos de enfermagem. Para a análise dos dados se deu com o apoio do _software Interface de R pour lês Analyses Multidimensionneles de textes et Questionnaires_(3). **Resultados: **Mediante a análise das respostas emergiram-se quatro classes: gestão organizacional e de pessoas; perspectivas para promover a cultura de segurança; obstáculos processuais na cultura de segurança e ações necessárias para fomento da cultura de segurança. **Considerações finais: **Denotou-se que apesar dos técnicos de enfermagem reconhecerem a importância da cultura de segurança, ainda há alguns entraves para sua implementação de forma efetiva. **Contribuições para a enfermagem: **O presente estudo contribui na discussão de como e quais estratégias podem ser desenvolvidas/utilizadas para fomentar a cultura de segurança do paciente nos serviços de urgência e emergência.
Referências: 1. Wegner W, da Silva SC, Kantorski KJC, Predebon CM, Sanches MO, Pedro ENR. Educação para cultura da segurança do paciente: Implicações para a formação profissional. Esc. Anna Nery [Internet]. 2016 [citado 27 maio 2018]; 20 (3): 1-8. Disponível em: www.scielo.br/pdf/ean/v20n3/1414-8145-ean-20-03-20160068.pdf
2. Brasil. Portaria n. 529, 01 de abril de 2013. Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília (DF) [Internet]. 2013 [citado 27 maio 2018]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013.html
3. Camargo BV, Justo AM. Tutorial para uso do software IRAMUTEQ. [Internet]. 2016 [citado 23 março 2018]. Disponível em: http://iramuteq.org/documentation/fichiers/Tutorial%20IRaMuTeQ%20em%20portugues_17.03.2016.pdf |