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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 7965914


7965914

NOTIFICAÇÕES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER: ATUAÇÃO DE ENFERMAGEM

Autores:
Lorraine Cristina Silva dos Santos|lorrainebarsan@yahoo.com.br|estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante|universidade de Sá ; Jéssica Gomes dos Santos Aleixo Ferreira|lacuidensulacap@gmail.com|estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante|universidade de Sá ; Kássia Teixeira da Rocha Flores|lacuidensulacap@gmail.com|estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante|universidade de Sá ; Mylena Tavares da Silva|lacuidensulacap@gmail.com|estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante|universidade de Sá ; Suelen da Silva Pinheiro|lacuidensulacap@gmail.com|estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante|universidade de Sá ; Luiza de Santana Costa|luiza_desantanacosta@yahoo.com|estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante|universidade de Sá

Resumo:
**Introdução: **A síndrome torácica aguda é a maior causa de morte na doença falciforme, sendo de fundamental importância o seu diagnostico precoce, a oximetria de pulso é uma ferramenta para avaliação da evolução do quadro clínico, para isto a equipe de enfermagem deve estar treinada(1). **Objetivo: **Treinar a equipe de enfermagem sobre o que é Síndrome Torácica Aguda. **Metodologia: **Relato de experiência onde foi realizado uma campanha para a equipe de enfermagem no período de outubro e novembro de 2017, como nome “Campanha do Smiles/oximetria de pulso, lute para o sorriso do seu paciente.” Os dados obtidos foram submetidos a uma analise estatística descritiva. **Resultados: **Os questionários foram preenchidos por 28 técnicos de enfermagem e 3 enfermeiros a maioria na Emergência , em um Hospital público de referência em tratamento em doenças Hematológicas. 100% das respostas concordara m que a oximetria de pulso pode ser considerada como o sexto sinal vital. Quanto ao conhecimento da síndrome torácica aguda antes de chegar ao Instituto de Hematologia, 63,3% não conheciam o termo e nem a síndrome, 26,6% responderam que conheciam. Na pergunta se já tinha acompanhado algum paciente em crise álgica que evoluiu para STA, 66,6% responderam que sim e 40% em mais de um paciente. Quanto a evolução de STA para óbito, 36,6% já acompanhou algum paciente que evoluiu para o óbito. **Conclusão: **Torna-se fundamental a realização desta campanha pelo menos uma vez por ano, com a finalidade de capacitar o cuidado a essa clientela.


Referências:
Referências: 1. Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Doença falciforme: condutas básicas para tratamento. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.