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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 7929226


7929226

O MATERIAL EDUCATIVO COMO TRANSFORMADOR DA SAÚDE EM UMA ATIVIDADE EDUCATIVA SOBRE TUBERCULOSE: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

Autores:
Nadja Romeiro dos Santos|nadjaromeiro@gmail.com|enfermeira|mestre|enfermeira da Secretaria Municipal de Saúde de Maceió E Docente Universitária|centro Universitário Tiradentes - Unit ; Pedro Miguel de Araujo Collado|pedrocollado@gmail.com|estudante|graduando Em Enfermagem|graduando Em Enfermagem|universidade de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal ; Maísa Isabella Faustino Santos||estudante|graduanda Em Enfermagem|graduanda Em Enfermagem|universidade de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal ; Ana Paula Rebelo Aquino Rodrigues|apaularebelo@hotmail.com|enfermeira|mestre|docente Universitária|universidade de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal

Resumo:
**Introdução:**A osteogênese imperfeita é caracterizada por fragilidade óssea associada a produção do colágeno¹.Também é classificada de acordo com as manifestações clínicas e radiográficas.Ao tipo III equivalem aproximadamente 20 % dos casos e costumam sofrer em média mais de vinte fraturas nos três primeiros anos de vida com uma expectativa de vida  em torno de dez anos ²ˈ³. De acordo com o protocolo do Ministério da Saúde, o tratamento deve ser iniciado o mais breve possível.⁴ **Objetivo:**Relatar a experiência de atendimento de uma criança com osteogênese. **Método:**Descrição do atendimento de criança com osteogênese realizado em um hospital pediátrico do sul do Brasil. Foi realizado a observação participante.  **Resultados e Discussões** **Relato de Caso:**G.F.L, masculino, 9 a 11m,portador de osteogênese tipo III,interna para realizar o 26º ciclo de pamidronato, conforme Protocolo Clínico. Ao realizar a punção venosa foi necessário estabelecer um movimento de cooperação e autonomia da criança articulando as ações e tornando-a participante do processo, permitindo a escolha da posição durante o procedimento e local da punção venosa. Foi fundamental incluir estratégias para intercambiar experiências pertinentes ao cuidado.Realizar contenção em criança com osteogênese tem risco de ocorrer fraturas. Considerando essa especificidade emergem os desafios no atendimento com este diagnóstico,sinalizando reproduzir uma dimensão assistencial capaz de refletir no cuidado colaborativo em pediatria, sendo imperativo a autonomia da criança distanciando da desconfortável experiência da hospitalização. **Referências** 1 - RAUCH F, GLORIEUX FH. Osteogenesis imperfecta. Lancet. 2004. 2 - ABOI. OSTEOGENESIS Imperfecta: Como viver com ossos de cristal. São Paulo. 2002. 3 - CASTRO, D.B ; et al.OsteogenesisImperfecta, Porto Alegre, Outubro de 2000. 4 – BRASIL, Ministério da Saúde. Protocolo clínico e Diretrizes Terapêuticas Portaria SAS/MS n°1.036, de 22 de novembro de 2013.


Referências:
1 - RAUCH F, GLORIEUX FH. Osteogenesis imperfecta. Lancet. 2004. 2 - ABOI. OSTEOGENESIS Imperfecta: Como viver com ossos de cristal. São Paulo. 2002. 3 - CASTRO, D.B ; et al.OsteogenesisImperfecta, Porto Alegre, Outubro de 2000. 4 – BRASIL, Ministério da Saúde. Protocolo clínico e Diretrizes Terapêuticas Portaria SAS/MS n°1.036, de 22 de novembro de 2013