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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 7908981


7908981

CUIDADO SEGURO NA PERSPECTIVA DE MELHORES PRÁTICAS ASSISTENCIAIS

Autores:
Rosângela Marion da Silva|cucasma@terra.com.br|enfermeira|doutorado Em Ciências|docente Nível Superior|ufsm ; Fabiele Aozane Cigana|aozane@hotmail.com|enfermeira|mestrado Em Enfermagem|enfermeira Assistencial|ufsm ; Liliane Ribeiro Trindade|lilianetrindade2@gmail.com|enfermeira|mestrado Em Enfermagem|residente Multiprofissional|ufsm ; Carmem Lúcia Colomé Beck|carmembeck@gmail.com|enfermeira|doutorado Em Enfermagem|docente Nível Superior|ufsm ; Lais Mara Caetano da Silva|laismara_silva@hotmail.com|enfermeira|doutorado Em Enfermagem|docente Nível Superior|ufsm ; Francine Cassol Prestes|francinecassol@gmail.com|enfermeira|doutorado Em Enfermagem|enfermeira Assistencial|ufsm

Resumo:
**Introdução: **As infecções de corrente sanguínea (ICS) se destacam, nas complicações de IRAS, nas instituições hospitalares, os cateteres centrais são as principais causas. Sendo o processo de vigilância epidemiológica insuficiente para manejo da adesão da qualidade de práticas de controle de prevenção, fazendo-se necessárias novas estratégias¹. **Objetivo**: Diminuir a incidência de infecção de corrente sanguínea na unidade de internação. **Metodologia:** Foi realizado um estudo retrospectivo envolvendo pacientes admitidos em unidade de internação de um hospital de porte extra filantrópico na cidade de São Paulo, no período de janeiro de 2016 a agosto 2018, com 56 leitos. Resultados: No ano de 2016 na unidade de internação com media anual de 3963 pacientes admitidos, constatou-se 11 casos de ICS primaria, relacionados a cateter venoso central. Após implantação de ações de prevenção, elaboração da escala de risco de infecção de corrente sanguínea e melhoria da gestão do enfermeiro, houve diminuição de 60% da incidência. No ano de 2017constatou-se 05 casos de ICS. No ano de 2018 no período de janeiro a agosto mantemos meta zero. **Conclusão**: Este estudo evidenciou-se a eficácia das ações realizadas como medida preventiva para as ICS. Ações em conjunto no cuidado aos pacientes portadores de dispositivos promove maior segurança e reduz custos de uma possível internação prolongada. O desafio é transformar o conhecimento em mudança de comportamento para garantir a qualidade assistencial, por tanto o enfermeiro em sua atuação contribui na sensibilização e garante o conhecimento da equipe de enfermagem.


Referências:
1.Jardim M.J, et al. Avaliação das práticas de prevenção e controle de infecção da corrente sanguínea em um hospital governamental. Rev. Esc. Enfermagem USP 2013; v.47, n1,38-45.