Imprimir Resumo


71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 7853376


7853376

A prática da Simulação Realística na formação de enfermeiros: Relato de experiência

Autores:
Janaine Aparecida Pavilaki Krzyzanovski|janaine.luiz@gmail.com|enfermagem|graduação|estudante|universidade Federal do Paraná ; Priscila Mattos dos Santos|primattosenf@gmail.com|enfermagem|enfermeira Formada Em 2014, Pela Faculdade Federal Fluminense (uff), Especialista Em Pediatria Pelo Programa de Residência Multiprofissional Em Saúde da Criança E do Adolescentes da Faculdade Pe ; Francislene de Fátima Cordeiro Petz|francislenepetz@gmail.com|enfermagem|bacharel Em Enfermagem Pela Universidade Tuiuti do Paraná(2007). Especialista Em Auditoria E Gestão Em Saúde Pela Utp (2009). Mestre Em Enfermagem Pelo Programa de Pós-graduação Em E ; Giseli Campos Gaioski Leal|gisagleal@gmail.com|enfermagem|graduada Em Enfermagem Pela Universidade Estadual do Centro-oeste/unicentro (2005). Especialista Em Assistência de Enfermagem Ao Paciente Crítico, Pela Faculdade Evangélica do Paraná/fepar (2009). ; Bruna Ellen de Souza Pimentel|brun4ellen@gmail.com|enfermagem|graduação|estudante|universidade Federal do Paraná

Resumo:
**Introdução**: O câncer do colo do útero, constitui o terceiro tumor mais frequente em mulheres, atrás do câncer de mama e colorretal. Causado pela infecção persistente de tipos oncogênicos do Papiloma vírus Humano -  HPV, podem ocorrer alterações celulares que evoluem para o câncer. As alterações são rastreadas no exame Papanicolaou e curáveis na quase totalidade dos casos, daí então a importância da realização periódica deste exame.¹ ² **Objetivos: **Descrever o perfil sociodemográfico de mulheres em acompanhamento oncológico após o término do tratamento do câncer de colo do útero em um município do interior do Paraná.** Métodos**: Trata-se de uma pesquisa quantitativa com caráter descritivo, desenvolvida em conjunto a rede ambulatorial oncológica do município. A coleta de dados ocorreu de agosto a dezembro de 2017, mediante questionário pré-estruturado destinado a delimitar: perfil sociodemográfico, tratamento realizado para a doença e condições atuais de saúde. A análise dos dados ocorreu com auxílio do  SPSS8. Participaram 53 mulheres, diagnosticadas com câncer cervical e tratamento concluído.** Resultados **A faixa etária predominante foi de 41 - 50 anos (38%), brancas, casadas ou em relação conjugal com o parceiro (69%).  Baixa escolaridade e ausência de vínculo empregatício (47%). Dentre as participantes 74% realizavam o exame citopatológico, 49% não apresentavam positividade para HPV. 2011 foi o ano mais prevalente, com 25 % dos diagnósticos. Ainda, 58% realizaram apenas tratamento cirúrgico e 17% associaram as formas de tratamento, houve variância na permanência do tratamento.** Conclusões: **Os resultados obtidos subsidiarão aos profissionais de saúde, conhecimento do perfil destas mulheres criando estratégias de cuidado às acometidas pelo câncer cervical.  As baixas condições sociais e escolaridade tornam-as vulneráveis a infecção pelo HPV. Ao detectar as lesões precocemente, são altamente  tratavéis e curáveis.


Referências:
1. Brasil. Instituto Nacional do Câncer – INCA. Tipos de câncer: câncer do colo do útero. 2018. 2.BRASIL, Instituto Nacional de Câncer.Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. 2. ed. rev. atual. – Rio de Janeiro: INCA, 2016.