7836882 | Conhecimento de adolescentes sobre sexo seguro | Autores: Isabelle Barros Sousa|isabellebarros38@gmail.com|estudante de Enfermagem|graduanda|acadêmico de Enfermagem|universidade Federal do Ceará (ufc) ; Gabriella Farias Lopes|gabiifariaslopes@gmail.com|estudante de Enfermagem|graduanda|acadêmico de Enfermagem|universidade Federal do Ceará (ufc) ; Giovanna Evelyn Luna Silveira|giovannalun@hotmail.com|estudante de Enfermagem|graduanda|acadêmico de Enfermagem|universidade Federal do Ceará (ufc) ; Thays Silva de Souza Lopes|thayssslopes@gmail.com|estudante de Enfermagem|graduanda|acadêmico de Enfermagem|universidade Federal do Ceará (ufc) ; Marcela Matias Sena|marcela10matias@gmail.com|estudante de Enfermagem|graduanda|acadêmico de Enfermagem|universidade Federal do Ceará (ufc) |
Resumo: As pessoas, ao passar dos anos, têm valorizado cada vez mais o encontro do
saber popular com o científico envolvendo as PICs. No Oeste Catarinense é
possível encontrar muitas pessoas e grupos que utilizam e estudam plantas
medicinais sem vínculos com os serviços de saúde. Desta forma, em 2014 nasceu
a parceria entre alunos e professores da graduação em enfermagem da UDESC e o
munícipio de Cunha Porã com o objetivo de implantar a Política Municipal de
Práticas Integrativas e Complementares e a rota turística Caminhos Aromas e
Chás no referido município. A metodologia iniciou com a sensibilização dos
moradores e profissionais de saúde sobre as PICs; qualificação da equipe de
saúde para ofertar fitoterapia e dança circular nas UBS; implantação do horto
medicinal didático; realização de eventos científicos sobre PICs. Para
desenvolver todas as ações, está em tramitação na Câmara de Vereadores Projeto
de Lei para instituir as PICs na saúde. Os resultados deste projeto são
considerados significativos, pois em oito meses de projeto a dança circular
está instituída como uma ferramenta de cuidado e foram realizados dois eventos
científicos: o II Encontro de Plantas Medicinais de Cunha Porã e o I Simpósio
Estadual de Práticas Integrativas e Complementares, com o intuito de dialogar,
aprofundar conhecimentos e qualificar os profissionais da saúde sobre a
implantação das PICs nos municípios catarinenses. A enfermagem, participando
de eventos nesta temática, contribui para o aprimoramento da consciência de
saúde física, mental e espiritual, uma vez que as PICs favorecem a reposição
do sujeito como centro¹.
Referências: 1 TESSER CD, SILVA EDC, NEVES ML. Módulo 3: Auriculoterapia segundo a medicina tradicional chinesa. Ministério da Saúde. Formação em auriculoterapia para profissionais de saúde da atenção básica. Florianópolis: USFC, 2016. |