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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 7744272


7744272

PRÁTICAS FACILITADORAS AO ALEITAMENTO MATERNO NA TERAPIA INTENSIVA NEONATAL

Autores:
Orlaneide Santos da Silva|orlaneide@gmail.com|enfermeira|enfermeira Intensivista Especialista Em Engenharia Clinica|enfermeira Intensivista|universidade Federal da Bahia ; Marta Rosa de Lacerda Santos|martarosa.enf@hotmail.com|enfermeira|especialista Em Enfermagem Neonatal|enfermeira Neonatologista|universidade Federal da Bahia ; Marimeire Morais da Conceição|enfufba2002@yahoo.com.br|enfermeira|enfermeira Especialista Em Centro Cirúrgico|enfermeira de Centro Cirúrgico|universidade Federal da Bahia ; Samuel Azevedo Santos|samuelazevedo@ifba.br|enfermeiro|pós Graduando da Universidade Federal do Rio de Janeiro|enfermeiro|universidade Federal da Bahia ; Luana Lima Pereira da Silva|luanalima2@hotmail.com|enfermeira|especialista Em Enfermagem Em Pediatria E Neonatal|enfermeira Pediatrica|universidade Federal da Bahia ; Maria Fernanda Pellegrino da Silva Dornaus|ma_fernanda@einstein.br|enfermeira|mestre Em Enfermagem|enfermeira Pediatrica|universidade Federal da Bahia

Resumo:
A amamentação é muito importante não apenas na nutrição da criança, mas também para a ligação entre mãe e bebê, atenuando o trauma do parto (LOPES, 2008). Complicações e dificuldades na amamentação são muito comuns, e as mães precisam de ajuda qualificada para manejá-las (TERUYA, BUENO, 2008). O objetivo deste trabalho é conhecer a capacidade da equipe de enfermagem na orientação às lactantes. Os objetivos específicos são conhecer a percepção da equipe de enfermagem sobre a capacidade de orientar lactantes e identificar o conhecimento de enfermagem inerente às orientações às puérperas. Pesquisa qualitativa, realizada em um hospital de médio porte do Médio Vale do Itajaí, referência em obstetrícia, os sujeitos da pesquisa são membros da equipe de enfermagem da clínica obstétrica, com mais de um ano de casa, que orientem diretamente as puérperas e que aceitaram participar da pesquisa, mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Realizaram-se entrevistas estruturadas e aplicou-se questionário. Para a análise dos dados foi utilizado o método de análise de conteúdo, divididas em duas categorias de análise, sendo estas: percepção da equipe e conhecimento apresentado pela equipe. Obteve-se o resultado de que a equipe se sente preparada para orientações e que há divergências entre a prática e a literatura. Conclui-se que a educação continuada é de suma importância e deve ser ministrada pelo mesmo profissional a toda equipe, para que não haja divergência entre os turnos.


Referências:
1. Teruya KM, Bueno, LGS. Manejo clínico da amamentação com aconselhamento e referência. In Santiago LB org. Manual de Aleitamento Materno. Barueri, SP. Ed. Manole, 2013. 2. Martins RMC, Montrone AVG. Implementação da Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação: educação continuada e prática profissional. Rev. Eletr. Enf. 2009;11(3):545-53. Acesso em 08/10/2017, disponível em https://www.fen.ufg.br/fen_revista/v11/n3/pdf/v11n3a11.pdf 3.Cordeiro MT. Manejo da amamentação – posição e pega adequadas: um bom início para o sucesso. In Rego JD. Aleitamento materno: um guia para pais e familiares. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. xx, 486 p, il. 4. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 184 p.: il. – (Cadernos de Atenção Básica ; n. 23). 5. Ziegel EE, Cranley MS. Tradução: José Israel Lemos. Enfermagem obstétrica -8.ed. - Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, c1986. - 696p. :il., 6. Nascimento MBR. Aleitamento materno e o uso de tecnologia. In SANTIAGO, Luciano Borges, org. Manual de Aleitamento Materno. Barueri, SP. Ed. Manole, 2013. 7. Preparing for Breast Feeding: Treatment of Inverted and Non-Protractile Nipples in Pregnancy. Midwifery 10: 200-214, 1994 8. Menezes EA, Guerra ACP, Rodrigues RCB et al. Isolamento de cândida spp. no mamilo de lactantes do Banco de Leite Humano da Universidade do Ceará e teste de susceptibilidade à antifúngicos. J Bras Patol Med LAb. V. 40 n5 p. 299-305, 2004. Acesso em 05/10/2017 às 20:00h, disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-24442004000500004 9. Guilherme JP, Nascimento, MBD. O leite humano – anatomia e fisiologia da lactação. In SANTIAGO, Luciano Borges, org. Manual de Aleitamento Materno. Barueri, SP. Ed. Manole, 2013. 10. Rego JD. Como o leite vai do peito para o bebê. In REGO, José Dias. Aleitamento materno: um guia para pais e familiares. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. xx, 486 p, il.