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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 7663922


7663922

INSUFICIÊNCIA FAMILIAR E FATORES SOCIODEMOGRÁFICOS E CLÍNICOS DE IDOSOS NA ATENÇÃO SECUNDÁRIA À SAÚDE

Autores:
Larissa Sayuri Setoguchi|ls.setoguchi@gmail.com|enfermeira|enfermeira Especialista|enfermeira|universidade Federal do Paraná ; Marcia Daniele Seima|marciaseima@gmail.com|enfermeira|enfermeira Doutora|enfermeira|universidade Federal do Paraná ; Dayana Cristina Moraes|dayanac.moraes@gmail.com|enfermeira|enfermeira Mestre|enfermeira|universidade Federal do Paraná ; Bruno Henrique de Mello|mello.bhm@gmail.com|enfermeiro|enfermeiro Especialista|enfermeiro|universidade Federal do Paraná ; Fátima Denise Padilha Baran|fatima_enfermagem@yahoo.com.br|enfermeira|enfermeira Mestre|enfermeira|universidade Federal do Paraná

Resumo:
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) (2016), mais de um milhão de IST são adquiridas diariamente no mundo. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde (MS) acredita-se que anualmente 10 a 12 milhões de pessoas sejam infectadas por uma IST. Objetivo: Analisar as práticas sexuais e o comportamento de jovens universitários de uma instituição privada frente às Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo transversal com abordagem quantitativa. Os participantes do estudo foram 768 estudantes universitários, na faixa etária de 18 – 29 anos. Resultados: Os jovens são solteiros (58,72%) e heterossexuais (85,80%),e sexualmente ativos(85,15%), apenas 17,33% informou o uso de preservativo em todas as relações sexuais, sendo o preservativo masculino mais empregado por ambos os sexos; 57,81% buscou atendimento de saúde nos últimos 12 meses e houve registro de IST em 4,82% participantes. Conclusão: Os jovens adotam um comportamento de risco ao não empregarem o preservativo em todos os relacionamentos sexuais, de modo continuado, ficando expostos às IST. Implicações para a enfermagem: O enfermeiro e demais profissionais de saúde devem estar envolvidos em práticas de educação em saúde e estímulo o para o cuidado com a saúde sexual do grupo jovem para favorecer a prevenção das IST.


Referências:
World Health Organization. Global Healthy Sector Strategy on Sexually Transmitted Infections, 2016-2021. Geneva; 2016. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento Nacional de DST, Aids e Hepatites Virais. Pesquisa de conhecimentos, atitudes e práticas na população brasileira/2008. Brasília: Ministério da Saúde; 2011. Alfaro AC, Roche RG, Soto RO. Comportamiento sexual y uso del condón en estudiantes de la facultad de tecnología de la salud. Rev. Cubana Med. Trop. 2015; 67(2): 202-12.