7563321 | INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NO DIAGNOSTICO PRECOCE DE SEPSE EM UTI | Autores: Simone Teixeira da Luz Costa|simonecosta19@yahoo.com.br|enfermeira|mestra Em Educação Pela Universidade Federal de São Paulo|coordenadora do Curso de Enfermagem|faculdade Dom Luiz de Orleans E Bragança ; Murilo Dias da Silva|mmurilo.xcom15@gmail.com|estudante de Graduação-não Associado Aben|graduando Em Enfermagem|estudante|faculdade Dom Luiz de Orleans E Bragança ; Fábio Santos Santana|fs585211@gmail.com|estudante de Graduação-não Associado Aben|instrutor de Suporte Básico de Vida.|estudante|faculdade Dom Luiz de Orleans E Bragança ; Daniel Santos de Andrade|andradesantosdani@gmail.com|estudante de Graduação-não Associado Aben|graduando Em Enfermagem|estudante|faculdade Dom Luiz de Orleans E Bragança ; Priscila Mendes Granha de Oliveira|priscilagranha@yahoo.com.br|outros Profissionais|especialista Em Docência do Ensino Superior|professora|faculdade Dom Luiz de Orleans E Bragança ; Fernanda Andrade Rocha Dantas|nandaandraderocha1@gmail.com|enfermeira Não Associada Aben|pós Graduanda Em Enfermagem Em Obstetrícia|coordenadora de Laboratórios|faculdade Dom Luiz de Orleans E Bragança |
Resumo: INTRODUÇÃO: O convívio cotidiano e intenso do Agente Comunitário de Saúde
(ACS) com a comunidade possibilita uma compreensão ampliada do contexto de
vida dos usuários. Entretanto, a convivência com os problemas sociais e
situações adversas gera neste trabalhador em saúde sofrimento pela impotência
mediante situações que não conseguem ser resolutivos. OBJETIVO: Relatar ações
de promoção da saúde mental desenvolvidas na APS direcionada aos ACS. MÉTODO:
Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, acerca das
ações desenvolvidas na APS por meio do projeto “RIS e ACS: saúde mental na
APS” desenvolvido por uma equipe de residentes em saúde mental da Residência
Integrada em Saúde do Ceará. Participaram das ações 08 ACS de uma ESF do
município de Iguatu-CE. As atividades foram desenvolvidas entre Junho de 2017
e Agosto de 2018. RESULTADOS: Foi identificado por meio dos relatos dos ACS a
existência de sobrecarga de trabalho, sentimento de impotência e estresse,
sendo de extrema importância o cuidado realizado para a promoção da saúde
mental desses trabalhadores. Dentre as ações realizadas, destacam-se práticas
de relaxamento, discussão de caso clínico, escuta qualificada, visita
domiciliar, sessão de filmes, visita aos equipamentos da RAPS, debates sobre
os estigmas e preconceitos, confraternização em datas comemorativas,
acolhimento e consulta de enfermagem com foco nos aspectos psicossociais.
CONSIDERAÇÕES FINAIS: A experiência possibilitou reconhecer a necessidade de
trabalhar a saúde mental dos ACS, sendo sensível ao sofrimento vivenciado por
eles quando do trabalho na APS. Além disso, considera-se a dimensão da
importância de sua atuação dentro da ESF, em especial pela contribuição junto
ao cuidado de Enfermagem.
Referências: 1. Santos GA, Nunes MO. O cuidado em saúde mental pelos agentes comunitários de saúde: o que aprendem em seu cotidiano de trabalho?. Physis [Internet]. 2014; 24(1): 105-125. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312014000100105&lng=en.
2. Silva CB, Santos JE, Souza RC. Estratégia de apoio em saúde mental aos agentes comunitários de saúde de Salvador-BA. Saude soc. [Internet]. 2012; 21(1): 153-160. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902012000100015&lng=en |