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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 7530506


7530506

PERCEPÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE QUIMIOTERAPIA SOBRE OS CUIDADOS EM SAÚDE MENTAL

Autores:
Marcio Roberto Paes|marropa@ufpr.br|enfermeiro|doutor Em Enfermagem|professor Adjunto do Departamento de Enfermagem|universidade Federal do Paraná ; Isabela Cristina da Luz Kowalski|belacristina91@gmail.com|enfermeiro|graduada Em Enfermagem|residente - Residencia Multiprofissional|hospital Erasto Gaertner ; Edineia Miranda Machado|edineia.mmachado@gmail.com|enfermeiro|graduada Em Enfermagem|residente - Residencia Multiprofissional|hospital de Clínicas-ufpr ; Karoliny Cavalheiro da Silva|karoliny.cavalheiro@yahoo.com.br|enfermeiro|graduada Em Enfermagem|residente - Residencia Multiprofissional|hospital de Clínicas-ufpr ; Miriam Aparecida Nimtz|miriamnimtz@uol.com.br|enfermeiro|doutor Em Enfermagem|professor Adjunto do Departamento de Enfermagem|universidade Federal do Paraná

Resumo:
Conceitua-se puerpério o período do ciclo gravídico-puerperal em que as modificações locais e sistêmicas, provocadas pela gravidez e pelo parto no organismo da mulher, retornam à situação do estado pré-gestacional.¹ Sobre esse viés, o objetivo deste trabalho é identificar as necessidades de orientações sobre o autocuidado da mulher no período de pós-parto, dentro da perspectiva da puérpera, tratando-se de uma pesquisa qualitativa/analítica do tipo Survey, a qual foi realizada por meio de um instrumento de coleta de dados aplicado por meio de um link em forma de formulário virtual para grupos de mães em redes sociais. A coleta de dados contou com a participação de 36 puérperas que responderam voluntariamente ao formulário virtual. A análise de dados foi realizada com o auxílio do software IRAMUTEQ. Ele definiu cinco classes para as palavras mais freqüentes que foram nominadas como: conciliação de papéis; necessidades de orientações sobre autocuidado; resguardo; dificuldades no pós-parto e filhos. Constatou-se ao fim da pesquisa que há pouco conhecimento sobre ações de autocuidado devido ao déficit de orientações realizadas pelos profissionais de saúde. Deve-se, então, prestar atenção às dificuldades do puerpério que podem tornar-se fatores de risco para Baby Blues e depressão pós-parto, como também realizar um cuidado mais humanizado com o intuito de diminuir a ansiedade das pacientes e sanar dúvidas para que a puérpera tenha mais segurança ao tornar-se mãe, sendo esta a preocupação de todos os profissionais de saúde.


Referências:
¹Ministério da Saúde (BR). Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à saúde. 2ª ed. Brasília (DF); 2011.