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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 7497633


7497633

PERCEPÇÃO DE ENFERMEIROS E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM SOBRE O EXERCÍCIO DA LIDERANÇA

Autores:
Flavia Carvalho Pena Dias|flaviapena@terra.com.br|enfermeira|especialista Mba de Gestao de Pessoas|aluna Especial da Universidade Estadual de Campinas|universidade Estadual de Campinas ; Marcia Cristina Souza de Moraes|mcsm.unicamp@gmail.com|enfermeira|especializacao Em Saude do Adulto E do Idoso|enfermeira Assistencial|hospital Irmãos Penteado ; Gabrielle Oliveira Dutra|gabrielle.oliveiradutra@gmail.com|enfermeira|especializacao Em Saude do Adulto E do Idoso|enfermeira Assistencial|instituto de Reprodução Humana de Campinas ; Cibele Leite Siqueira|cibsiq@gmail.com|enfermeira|doutora|docente|pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais ; Ariane Polidoro Dini|adini@unicamp.br|enfermeira|docente|lider do Grupo de Estudos E Pesquisas Em Tecnologias Para A Gestao Em Efermagem E Docente|universidade Estadual de Campinas

Resumo:
As plantas medicinais apresentam substâncias químicas que agem no corpo de várias maneiras, promovendo reações fisiológicas, que podem auxiliar ou prejudicar a saúde¹. Diante disso, objetivou conhecer o saber e uso das plantas medicinais pelos estudantes de enfermagem da UDESC/OESTE. Trata-se de uma pesquisa qualitativa descritiva com 67 estudantes do curso de graduação em enfermagem da 1ª à 4ª fase. As informações foram coletadas através de um questionário online disponível no Google formulários. Dos 67 participantes, 83% afirmam fazer uso das plantas medicinais para tratar dos seus problemas se saúde e o modo de preparo em forma de chá foi o mais citado. As plantas mais utilizadas são a camomila, marcela e a cidreira.  A partir dos resultados criou-se uma cartilha informativa sobre o uso seguro e racional dessas plantas. Essa prática se faz presente na vida dos indivíduos durante gerações e estudos sobre essa temática devem ser desenvolvidas cada vez mais, além da inserção de matérias obrigatórias na graduação dos cursos da saúde sobre as PICS, pela falta de conhecimentos entre os profissionais da aérea da saúde sobre essas práticas, o qual reflete na falta de preparo profissional para com a população². Com isso, os usuários poderão continuar fazendo o uso dessa prática, porém de forma consciente e segura.


Referências:
1 FIRMO WCA; et al. Contexto histórico, uso popular e concepção científica sobre plantas medicinais. Cadernos de Pesquisa, São Luís, v. 18, n. especial, p.905, dez. 2011. 2 FIGUEREDO CA, GURGEL IGD, JUNIOR GDG. A política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos: construção, perspectivas e desafios. Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.24, n.2, p.381-400, 2014.