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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 7483608


7483608

O ENFERMEIRO E O PLANEJAMENTO FAMILIAR DE ADOLESCENTES: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

Autores:
Janize Silva Maia|janizecs@yahoo.com.br|enfermeira|mestre|docente|centro Universitário São Camilo ; Fernanda Cristine Gomes|vitoria_naomi@hotmail.com|estudante de Enfermagem|estudante de Enfermagem|estudante de Enfermagem|centro Universitário São Camilo ; Isabela de Fátima Fulan|vitoria_naomi@hotmail.com|estudante de Enfermagem|estudante de Enfermagem|estudante de Enfermagem|centro Universitário São Camilo ; Vitoria Naomi Yabiku|vitoria_naomi@hotmail.com|estudante de Enfermagem|estudante de Enfermagem|estudante de Enfermagemc|centro Universitário São Camilo

Resumo:
Introdução: O início precoce da vida sexual dos jovens associado ao interesse por novas experiências, a necessidade de afirmação grupal, e a não adesão ao uso do preservativo favorecem a vulnerabilidade desse grupo às Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Objetivos: Descrever o comportamento sexual dos universitários e a vulnerabilidade às Infecções Sexualmente Transmissíveis; Discutir a vulnerabilidade dos jovens às Infecções Sexualmente Transmissíveis. Metodologia: Estudo descritivo, qualitativo, realizado em 2016, em uma universidade particular no Rio de Janeiro, com 30 universitários de ambos os sexos na faixa etária de 18 a 29 anos. Para captação dos dados utilizou-se a técnica do grupo focal, e para análise dos achados a análise de conteúdo temático-categorial, com auxílio do software N Vivo 9. Resultados: Os jovens apresentam um comportamento sexual multifacetado que é influenciado por diversos fatores como o uso de álcool e drogas, multiplicidade de parceiros, hábitos culturais, busca do prazer e satisfação da libido sexual, não adesão ao uso de preservativos e falta de conhecimento sobre a prevenção das IST. Conclusão: Em suas condutas sexuais os jovens adotam um comportamento de risco, seja, pela insuficiência de informações acerca da prevenção das IST, hábitos culturais dos grupos de pertença, sexismo, machismo, entre outros que os expõem às vulnerabilidades. Implicações para a Enfermagem: O enfermeiro e demais profissionais de saúde devem estar envolvidos com ações de educação em saúde da população jovem, para a prevenção da exposição às IST e redução da vulnerabilidade do grupo.


Referências:
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasília (DF); 2015.