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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 7471236


7471236

RELATO DO MONITORAMENTO DO NEAR MISS MATERNO, PARANÁ

Autores:
Glaucia Osis Gonçalves|glaucia73@gmail.com|enfermeira|especialista Em Vigilância Em Saúde. Mestranda do Programa de Pós-graduação Em Enfermagem Profissional da Ufpr, Curitiba. Membro do Grupo de Pesquisa Tecnologia E Inovação Em Saúde (tis).|enfermeira|se ; Priscila Meyenberg Cunha Sade|priscila.sade@sesa.pr.gov.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem, Membro do Grupo de Pesquisa Em Políticas, Gestão E Práticas Em Saúde Em Saúde (gppgps)|enfermeira da Divisão de Vigilância Sanitária Em Serviços de Saúde|secreta

Resumo:
**Introdução**: O transplante de órgãos é avaliado como o tratamento de eleição para várias doenças terminais que afetam os órgãos e, atualmente, o seu maior limitante é a escassez de doações e que está relacionada às falhas de entendimento sobre morte encefálica, identificação do potencial doador e manutenção fisiológica deste¹. **Objetivo:** Identificar na Literatura evidências sobre as falhas e conhecimento sobre a manutenção do potencial doador de órgãos em morte encefálica. **Metodologia:** Trata-se de uma revisão integrativa, os dados foram coletados por meio do banco de dados na Biblioteca Virtual em Saúde. **Resultados:** Número insuficiente de profissionais capacitados e recursos financeiros limitado são os principais obstáculos para o processo na assistência do potencial doador (PD). A demora do fechamento do protocolo, o despreparo técnico-científico e imaturidade do profissional para cuidar de pessoas com ME, recusa familiar com a não compreensão do diagnóstico de ME, manutenção precária do paciente em ME hospitalizado como PD² e menor investimento cuidativo por parte da equipe de enfermagem, principalmente quando não há definição sobre a doação são os entraves da manutenção de doador de órgãos³. **Conclusão:** A assistência de enfermagem ao potencial doador de órgãos configura-se como um processo complexo, sendo essencial que o enfermeiro tenha conhecimentos sobre as possíveis alterações hemodinâmicas resultantes da ME. É imprescindível priorizar o paciente potencial doador para que sua manutenção seja eficiente e aumente o número de doações.


Referências:
1- MARTINI, Márcia et al. O papel do enfermeiro na manutenção do potencial doador de órgãos. Rev. Brasileira de Ciências e Saúde[online].2008, vol.6,n.18,p 65. http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/346/164. 2- Costa, Israel Ferreira et al. Fragilidade na atenção ao potencial doador de órgãos: percepção de enfermeiros. Rev. Bioét. 2017; 25(1): 130-7. 3- Guetti, Nancy Ramos et al. Assistência de enfermagem ao potencial doador de órgãos em morte encefálica. Rev. Bras. Enferm. 2008; 61(1): 91-7