7456914 | AS BARREIRAS DA ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE NIVEL SUPERIOR DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) FRENTE AS CRIANÇAS VITIMIZADAS | Autores: Ana Paula Rodrigues dos Santos Bessa|ana25rodrigues@gmail.com|enfermeira|mestre Em Enfermagem|professora Universitária|faculdade Paranaense - Fapar ; Franciele Cieslinski Fernandes|frankeyth@hotmail.com|enfermeira|graduação Em Enfermagem|enfermeira|faculdades Pequeno Príncipe ; Samoel Lourenço dos Santos|samoelsantao@gmail.com|enfermeiro|mestre Em Enfermagem|enfermeiro|faculdades Pequeno Príncipe |
Resumo: A criança em seu crescimento e desenvolvimento apresentará mudanças, sendo
também a infância permeada de vulnerabilidades, com isso o surgimento de
várias doenças, entre elas o Transtorno do Espectro Autista (TEA) que
acometerá a criança em seu pleno desenvolvimento, em três áreas cognitivas,
linguagem, sociabilidade e comportamento com estereotipias. Por se tratar de
áreas comprometedoras do convívio social da criança torna-se necessário a
identificação precoce desse transtorno. Com prevalência mais em meninos,
Estima-se que no Brasil existam mais de dois milhões de autista, uma
progressão de casos distribuídos no mundo todo. O ministério da saúde publicou
em sua 13ª edição, instrumento de rastreamento para a identificação precoce do
autismo, onde o enfermeiro faz parte dessa rede de atenção, e pode contribuir
na melhoria da qualidade de vida dessas crianças, com este estudo objetivamos
conhecer como os enfermeiros realizam essa identificação em criança de 0 a 5
anos no programa do crescimento e desenvolvimento (C/D) nas Unidades Básicas
de Saúde do DASAC em Belém - Pá. A pesquisa é de abordagem qualitativa, sendo
os sujeitos dessa pesquisa 06 enfermeiros que atuam nas Unidades de Saúde do
distrito DASAC em Belém – PA e da UREMIA, a coleta de dados foi através de
entrevistas e observações simples. Para analise de dados utilizamos a
metodologia aplicada por Creswell (2010). Os resultados obtidos, foram
separado e classificados em duas categorias, sendo elas: “O conhecimento do
enfermeiro sobre o TEA” e “Recursos utilizados pelos enfermeiros na
identificação precoce do autismo”. Consideramos de extrema importância essa
identificação, a necessidade do diagnostico diferencial, e a capacitação e
atualização dos profissionais enfermeiros que atuam no programa. A enfermagem
tem como missão a promoção, prevenção, recuperação de pessoas, onde a criança
autista precisa está inserida neste contexto para que suas potencialidades
possam ser estimuladas.
Referências: Brasil, Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA), 2014, pag. 36 e 37
-------------, Linha de cuidado para atenção as pessoas com transtorno do espectro do autismo e suas famílias, 2015 pag. 18 e 44 (ministério da saúde)
-------------, Caderno de atenção básica saúde da criança: crescimento e desenvolvimento, 2013 ministério da saúde Fontes A. Transtorno do Espectro Autista (TEA), São Paulo, 2016 disponível em http://www.plenamente.com.br/artigo.php?FhIdArtigo=207#.V0jSZjUrLIV – acessado em 15/05/16 às 21:00hs |