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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 7427833


7427833

E O HOMEM ENGRAVIDA? UM DIALOGO SOBRE O PRÉ-NATAL MASCULINO.

Autores:
Alisson Salatiek Ferreira de Freitas|salatiek@gmail.com|enfermeiro|mestre Em Ensino Na Saúde Pela Uece|docente|centro Universitário Christus - Unichristus ; Maria Simone da Costa Freitas|simonefreitas12@gmail.com|enfermeira|especialista Em Clinica Médica E Cirúrgica|mestranda Em Ensino Na Saúde|universidade Estadual do Ceará - Uece ; Polyana Carina Viana da Silva|polyanacarina@bol.com.br|enfermeira|mestre Em Ensino Na Saúde Pela Uece|enfermeira Assistencial|maternidade Escola Assis Chateaubriand ; Lueyna Silva Cavalcante|lusilvacavalcante@gmail.com|enfermeira|residente Em Saúde da Família E Comunidade|mestranda Em Ensino Na Saúde|universidade Estadual do Ceará - Uece ; Antônio Rodrigues Ferreira Junior|arodrigues.junior@uece.br|enfermeiro|doutor Em Enfermagem|docente|universidade Estadual do Ceará - Uece

Resumo:
**INTRODUÇÃO:** O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais frequente na população mundial e o mais comum entre as mulheres, sendo uma das principais causas de morte entre elas. O rastreamento mamográfico é o melhor método de prevenção secundária para as mulheres, constituindo medida de intervenção, promovendo a detecção precoce na fase assintomática e implicando na redução da morbimortalidade causada pelo diagnóstico tardio. **OBJETIVO:** Determinar a taxa de adesão à mamografia na detecção precoce do câncer de mama. **METODOLOGIA:**Trata-se de um estudo de campo de corte transversal e descritivo de abordagem quantitativa dos dados. Foi realizado nas 5 unidades do Programa de Saúde da Família  do  Distrito Sanitário II, do município de Maceió- AL: O cálculo do tamanho da amostra foi estimado em 297 mulheres, com intervalo de confiança de 95% e o nível de significância de 5% e percentual máximo de adesão à mamografia de 30%. **RESULTADOS:** Os principais achados revelaram que 82,5% da amostra já haviam realizado a mamografia, 51,4% não souberam responder com que idade a realizaram pela primeira vez, apenas 20% das mulheres mencionaram ter sido entre 50 e 69 anos e 82,4% delas disseram não ter encontrado problemas para a realização do mesmo. **CONCLUSÃO:** Houve uma ótima adesão à mamografia porém com alguns pontos em desacordo com as recomendações do Ministério da Saúde do Brasil. **CONTRIBUIÇÕES E IMPLICAÇÕES PARA A ENFERMAGEM:** Espera-se, portanto, que esta pesquisa permita a ampliação do conhecimento social acerca deste agravo, culminando com a inserção de informações que colaborem positivamente para as medidas de promoção e prevenção em saúde a toda população.


Referências:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência à Saúde. Instituto Nacional do Câncer [INCA]. Estimativas de incidência e mortalidade por câncer no Brasil. Rio de Janeiro, 2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil/ Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Rio de Janeiro: INCA, 2015.