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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 7424093


7424093

INTERNAÇÃO HOSPITALAR E TRAUMA COMO EVENTO SENTINELA PARA MONITORAMENTO DOS EFEITOS DAS DROGAS DE ABUSO

Autores:
Cleiton José Santana|cleitonjsantana@hotmail.com|estudante de Pós Graduação|doutorando|enfermeiro|universidade Estadual de Maringá - Secretaria Municipal de Saúde de Londrina ; Denise Raquel dos Santos|ra101043@uem.br|estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante|universidade Estadual de Maringá ; Marcelo da Silva|marceloascencio@gmail.com|profissional|mestre Em Enfermagem|enfermeiro|universidade Estadual de Maringá ; Indaianthan de Kassia Elvira Santana|indianathan_19@hotmail.comi|estudante de Pós Graduação|mestranda|enfermeira|universidade Estadual de Maringá ; Aline Vieira Menezes|alinemenezes96@hotmail.com|estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante|universidade Estadual de Maringá

Resumo:
**Introdução: a amamentação sofre um processo de influências positivas e negativas, sendo estas relacionadas a diversos fatores internos e externos como: trabalho materno, aspectos sociocultural momentâneo, e as condições do cotidiano. Todos esses aspectos podem ser utilizados como justificativa para o desmame precoce ou à continuidade do aleitamento¹.  Metodologia: Estudo descritivo e exploratório, com abordagem qualitativa, este estudo foi encaminhado ao Comitê de Ética da UNIFRA para avaliação e aprovado sob o parecer n°. 2.457.207. A coleta dos dados aconteceu no mês de abril de 2018. Participaram da pesquisa, oito mulheres do grupo do Facebook: “Mamães de Mãos Dadas”, convidadas a responder de modo privado um questionário sobre o tema. Objetivo: conhecer o impacto do retorno da nutriz ao trabalho na continuidade da amamentação. Resultados: A análise dos dados ocorreu mediante a análise de conteúdo e categorização, sendo elencadas três: ‘A rede de apoio à amamentação’; ‘A influência do tempo de licença maternidade na continuidade da amamentação’; ‘Os direitos das nutrizes’. A maioria das participantes afirmaram possuir uma rede de apoio; Independente das participantes terem amamentado exclusivamente ou não, com retorno ao trabalho os sentimentos mais evidentes e comuns foram de tristeza, medo, insegurança, preocupação e ansiedade. Foi evidenciado que as nutrizes conhecem seus direitos, mas que estes nem sempre são garantidos. Conclusão: ainda existe necessidade de avanços para que o retorno da nutriz ao trabalho não cause impacto significativo, por vezes negativos, na continuidade da amamentação.**


Referências:
Lima IMSO, Leão TM, Alcântara MAR. Proteção legal à amamentação, na perspectiva da responsabilidade da família e do Estado no Brasil. Rev Dir Sanit. 2013;14(3);66-90.