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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 7407333


7407333

Oficinas de Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e Processo de Enfermagem (PE) para prevenção da desnutrição infantil.

Autores:
Margareth Soares Dalla Giacomassa|margagiacomassa@hotmail.com|enfermeiro|mestre|docente Na Uems|uems- Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

Resumo:
**INTRODUÇÃO****:** Qualificar a atenção ao pré-Natal e a puericultura significa organização do processo de trabalho, especialmente na Atenção Primária à Saúde (APS) coordenadora e centro de comunicação da Rede de Atenção à Saúde (RAS)1. Assim a APS e da Atenção Especializada (AE) no Maranhão, fomentaram a efetivação de um modelo que prioriza a qualificação da atenção à saúde, buscando inovar em processos2. **OBJETIVOS:** Discorrer a experiência dos enfermeiros na implementação da ficha de estratificação de risco de gestantes e crianças em uma Região de Saúde do Maranhão e citar como acontece o fluxo na AE. **MÉTODOS**: Relato de experiência, desenvolvido por observação, a partir de outubro de 2017, quando se deu início a utilização da ficha de estratificação, envolvendo enfermeiros das equipes saúde da família (ESF’s) da região. **RESULTADOS****:** Os enfermeiros foram capacitados para utilização do novo instrumento e assim compartilharam com os demais profissionais da equipe. Gestantes e crianças estratificadas como Alto Risco nas ESF’s, passaram a ter encaminhamento garantido à AE. Desta forma ao chegar no ambulatório, este grupo é reestratificado, pelo enfermeiro, para a confirmação do risco e assim recebe o atendimento multiprofissional. Nota-se a organização dos pontos da RAS, mantendo-se o feedback positivo entre APS e AE sendo garantido o cuidado em sua integralidade. **CONCLUSÃO**: Os enfermeiros exerceram protagonismo e liderança diante de um novo processo de trabalho, o que foi crucial para garantir assistência de qualidade às gestantes e crianças de alto risco. **CONTRIBUIÇÕES PARA A ENFERMAGEM NA APS: **As transformações nessa linha de cuidado, modificaram as práticas, especialmente de enfermagem, melhorando a assistência ao grupo de risco.


Referências:
1- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Implantação das Redes de Atenção à Saúde e outras estratégias da SAS / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 160 p. : il.. 2- Cruz A. Planificação da Atenção à Saúde. Revista do Conselho Nacional de Secretários de Saúde, ano VI, n. 20, p.13, ago./set. 2016.