7390828 | ENFERMEIROS NO CUIDADO DO DISTRITO FEDERAL PELAS PÁGINAS DA IMPRENSA ESCRITA (1920-1940) | Autores: Hugo Alberto Neves de Souza|hugoal.neves2@hotmail.com|enfermeiro|mestre|enfermeiro Assistencial|universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - Unirio ; Adriana Lemos|adrianalemos@unirio.br|enfermeira|doutora|docente|universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - Unirio ; Maria Amália Cury Cunha|amaliacury@gmail.com|enfermeira|doutora|enfermeiro Assistencial|instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva - Inca ; Fernando Rocha Porto|ramosporto@openlink.com.br|enfermeiro|doutor|docente|universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - Unirio |
Resumo: **Introdução: **a Força de Preensão Manual (FPM) é um componente da fragilidade física(1) e representa um parâmetro clínico importante para identificação de idosos em declínio muscular, o que repercute na atividade de condução veicular. **Objetivo**: identificar a associação entre as características sociodemográficas e clínicas e a força de preensão manual em idosos submetidos aos exames para habilitação veicular. **Método**: estudo transversal desenvolvido com 421 idosos (≥ 60 anos) candidatos à carteira de habilitação veicular, realizado de janeiro de 2015 a maio de 2016 nas clínicas de trânsito de Curitiba-PR. As análises foram efetivadas pelos testes de Fisher e _Qui_-quadrado. Os valores p≤0,05 foram considerados estatisticamente significativos. **Resultados**: os idosos apresentaram média 33,7(±8,9) Kgf e 84 (20%) foram considerados com FPM diminuída. Houve associação entre FPM e: idoso que trabalha (_p_=0,014), recebe aposentadoria (_p_=0,027), possui doenças (_p_=0,016), utiliza tecnologias assistivas (_p_=0,006), medicamentos (_p_=0,020) e foi hospitalizado no último ano (_p_=0,002). **Conclusão:** a FPM reduzida se apresenta como um indicativo de piores condições clínicas nos idosos motoristas. **Contribuições para enfermagem: **Reconhecer precocemente as variáveis que interferem no declínio muscular e avaliar a FPM de idosos motoristas pode direcionar o planejamento do cuidado de enfermagem gerontológico, a fim de retardar a fragilidade física
Referências: Fried LP, Tangen CM, Walston J, Newman AB, Hirsch C, Gottdiener J, et al. Frailty in older adults: Evidence for a phenotype. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2001 mar; 56(3):146-56. |