7358686 | PRÁTICAS INTEGRATIVAS DE COMPLEMENTARES NA ENFERMAGEM: UMA VIVÊNCIA DE MONITORIA | Autores: Patrícia Rodrigues Pontes|patricia.rpontes@gmail.com|graduanda Em Enfermagem|estudante|estudante|centro Universitário do Norte (uninorte) ; Jéssica Oliveira de Andrade|jessicajessicandrade@gmail.com|graduanda Em Enfermagem|estudante|estudante|centro Universitário do Norte (uninorte) ; Gisele Reis Dias|gisely_reis@hotmail.com|enfermeira|mestre Em Enfermagem (uepa & Ufam)|). Professora de Ensino Superior do Centro Universitário do Norte (uninorte) E Coordenadora de Planejamento E Monitoramento do Município de Iranduba.|universidade Feder |
Resumo: A segurança do paciente é o ato de evitar, prevenir ou melhorar resultados
adversos originadas no processo de atendimento hospitalar. A emergência é uma
unidade propícia à ocorrência de erros e riscos ao paciente. As situações que
predispõem eventos adversos incluem o avanço tecnológico com deficiente
aperfeiçoamento dos profissionais, desmotivação, falha na aplicação da SAE,
supervisão inadequada e sobrecarga de serviço¹. O objetivo é refletir a
importância de reconhecer possíveis erros na vivência do profissional de
enfermagem em um serviço de emergência. Estudo descritivo, observacional do
tipo relato de experiência realizado no setor de Urgência e Emergência de um
hospital do Rio Grande do Sul de março a julho de 2015. Buscou-se através de
livros e artigos pesquisar e traçar um paralelo entre a realidade vivenciada e
a literatura. Houve falhas com relação às práticas seguras de acordo com as
metas estabelecidas pelo IBSP²: identificação incorreta do paciente,
comunicação ineficiente entre profissionais e inexistência de medidas
preventivas. Notou-se a necessidade de prever estratégias como: promover a
comunicação efetiva das evidências, experiências e recomendações de segurança;
subsidiar tomadas de decisão; gerenciar intervenções na prática do cuidado.
Acredita-se que uma cultura não punitiva possa aumentar incidentes,
possibilitando mudanças no processo de trabalho e na cultura educativa dos
trabalhadores. Uma estratégia para a redução de eventos adversos é a
implementação de um programa de educação continuada por meio de formações
específicas.
Referências: 1. Beccaria LM, Pereira RAM, Contrin LM, Lobo SMA, Trajano DHL. Eventos adversos na assistência de enfermagem em uma unidade de terapia intensiva. Rev. bras. ter. intensiva. 2009; 21(3): 276-82
2. Programa Nacional de Segurança do Paciente. Disponível em: Acesso em: 02 ago 2018. |