7344642 | FATORES DE RISCO RELACIONADOS AO ABORTAMENTO ESPONTÂNEO | Autores: Priscilla Cavalcante Lima|priclima90@gmail.com|enfermeira|mestra|enfermeira Obstetra da Fundação Hospitalar de Teresina|universidade Federal do Piauí ; Hylda Mara Cruz de Moraes|hylda_moraes@hotmail.com|enfermagem|graduanda|estudante da Graduação de Enfermagem|universidade Federal do Piauí ; Márcia Teles de Oliveira Gouveia|marcia06@gmail.com|enfermeira|doutora|docente da Graduação E do Programa de Pós-graduação Em Enfermagem (mestrado) da Universidade Federal do Piauí|universidade Federal do Piauí ; Açucena Barbosa Nunes|acucena22nunes@hotmail.com|enfermagem|graduanda|graduanda de Enfermagem|universidade Federal do Piauí ; Inez Sampaio Nery|ineznery.ufpi@gmail.com|enfermeira|pós-doutora|docente Titular|universidade Federal do Piauí |
Resumo: INTRODUÇÃO: A consulta de enfermagem é um instrumento facilitador do processo
para identificar o perfil do paciente a ser submetido a procedimento
hemodinâmico, não apenas as características físicas, como as psicológicas e
sociais, que devem ser observadas e monitoradas na tomada de decisão nas
orientações prestadas antes do procedimento. O enfermeiro é importante no
manejo das informações na unidade de hemodinâmica, identificando e prevendo
eventos indesejados, preservando assim a segurança do paciente e do
procedimento.
OBJETIVOS: Identificar o perfil dos pacientes ambulatoriais atendidos na
unidade de hemodinâmica através da consulta de enfermagem.
MÉTODOS: Pesquisa descritiva bibliográfica e documental com uso de formulário
de consulta de enfermagem como instrumento norteador para o planejamento do
cuidado. Através do formulário preenchido da consulta de enfermagem, foram
analisados os dados para identificar o perfil do paciente atendido na
hemodinâmica. A metodologia utilizada foi pesquisa quantitativa retrospectiva
através do levantamento de dados da consulta de enfermagem de pacientes
ambulatoriais submetidos a procedimentos hemodinâmicos entre os anos 2015 a
2016 em um hospital referência na cidade de Curitiba.
RESULTADOS E DISCUSSÕES: Observou-se as principais doenças de base citadas
pelos pacientes, que também são fatores de risco, tais como: hipertensão
arterial 74,24% maior que 2015; assim como o diabetes 37,5% ,neoplasias 2,27%
, procedimentos hemodinâmicos anteriormente 56,81%. Em 2016 evidenciamos um
aumento de revascularização do miocárdio prévia 8,33% , reduziu o número de
tabagistas 4,92% e etilistas 1,12% ,insuficiência renal crônica 1,13% e
alergias 10,22%. Constatou-se que ao delinear o perfil do paciente previne-se
os riscos de possíveis complicações e podendo assim, orientar o preparo de
forma adequada, para realização do procedimento hemodinâmico.
CONCLUSÕES: A utilização da consulta de enfermagem na hemodinâmica favorece a
análise dos dados, identificando o perfil do paciente atendido, fatores de
risco e consequentemente prevenindo complicações garantindo um procedimento
seguro e com qualidade.
Referências: 1. Resolução COFEN-358/2009. [Acesso em 30 de jun. 2018]. Disponível em http://www.cofen.gov.br/index.php?s=resolu%C3%A7%C3%A3o+358%2F2009
2. Fantin, S. Curso de revisão para enfermagem: vias de acesso, anatomia, técnica, retirada de introdutor e complicações. 2012. [Acesso em 30 jun2018]. Disponível em sbhci.org.br/wp-content/uploads/2012/10/Simone-Fan... |