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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 7282957


7282957

O USO DE TECNOLOGIAS LEVES NO CUIDADO DE ENFERMAGEM À PARTURIENTES QUE VIVENCIARAM A PEREGRINAÇÃO ANTEPARTO: relato de experiência

Autores:
Rafaela Lira Mendes Costa|rafaelaliramc@gmail.com|estudante de Pós-graduação|especialista Em Enfermagem Obstétrica|enfermeira|universidade Federal de Alagoas

Resumo:
O terceiro eixo da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança no âmbito do SUS define como ações dos profissionais a promoção e o acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento integral da criança tendo a Caderneta de Saúde da Criança como ferramenta para o cuidado¹. Nessa direção o Programa Saúde na Escola objetiva contribuir para a formação integral dos estudantes por meio de ações ao enfrentamento das vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento de crianças e jovens da rede pública de ensino configurando a escola como contexto para as práticas de atenção à criança.** Objetivos:** Avaliar indicadores de saúde de crianças escolares**. Metodologia:** A avaliação das crianças foi realizada em escola pública de um município de São Luís no Estado do Maranhão. Foram avaliados os indicadores de crescimento (peso/idade, altura/idade, IMC/idade), situação vacinal, suplementação de ferro e vitamina A e a pressão arterial. Foram avaliadas 72 crianças regularmente matriculadas e frequentando a escola nos dias da avaliação**. Resultados: **Das 72 crianças, (77,7%) foram classificadas com peso, altura e IMC adequados para a idade. Não havia nenhum registro na Caderneta a respeito ao desenvolvimento. Quanto à situação vacinal (94 4%) apresentaram esquema vacinal completo; a suplementação de Vitamina A (84,7%) delas com esquema incompleto. No tocante à suplementação de ferro, (90,2%) sem registro. **Conclusão:** As ações da atenção à criança não estão sendo adequadamente manejadas pelos profissionais da Atenção Básica e esta situação foi revelada pela fragilidade nos registros na Caderneta de Saúde da Criança.**Implicações para Enfermagem**: Cabe ao Enfermeiro tanto a implantação das ações para o cuidado integral às crianças menores de cinco anos, assim como, a inserção da escola como contexto para o cuidado seguido pelo manejo adequado da Caderneta de Saúde da Criança.


Referências:
1-BRASIL. Ministério da saúde. Politica Nacional de Atenção Integral a Saúde da Criança. Brasília, Ministério da saúde, 2015.