Imprimir Resumo


71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 7280886


7280886

COMUNICAÇÃO DE ENFERMAGEM NA TERAPIA INTENSIVA

Autores:
Grazielle Rezende da Silva dos Santos|graziellerezende@gmail.com|enfermeira|mestre Em Enfermagem|aluna do Curso de Doutorado da Escola de Enfermagem Anna Nery, Universidade Federal do Rio de Janeiro|escola de Enfermagem Anna Nery/ Universidade Federal do

Resumo:
**INTRODUÇÃO:** O _Ascaris lumbricoides_ vem ocasionando sérios problemas de saúde no Brasil. Nas regiões Norte e Nordeste, a prevalência é elevada em crianças, alcançando em torno de 70%, sobretudo em regiões de moradias inadequadas, com saneamento básico precário¹. No tocante à sua prevenção, as práticas de educação em saúde podem ser inseridas nas comunidades com intuito de melhorar o conhecimento da população sobre os fatores de risco². **OBJETIVO:** Desvelar a importância do processo educacional de enfermagem na prevenção do _Ascaris lumbricoides_. **METODOLOGIA:** Trata-se de uma revisão sistemática de literatura a partir das bases de dados: LILACS e SCIELO. **RESUTADOS:** Medidas básicas de prevenção à doença podem ser transmitidas através de ações educativas. Iniciativa simples, de baixo custo, que deve ser contínua, e atrelada à um acompanhamento de qualidade em unidades de saúde, além de ser comprovadamente mais eficaz se em parceria com instituições de ensino¹. **CONCLUSÃO:** Essas ações são primordiais na prevenção da helmintíase, vinculando fatores sociais, lúdicos, educacionais e ambientais que facilitam o entendimento da comunidade e corroboram para o surgimento de novas Políticas Públicas de Saúde e novas ações com medidas sustentáveis e profiláticas. **CONTRIBUIÇÕES PARA ENFERMAGEM:** A enfermagem deve estar atenta à comunidades susceptíveis à riscos de contração da doença e incentivada a se valer da educação em saúde como um mecanismo facilitador da construção de um novo cenário epidemiológico.


Referências:
1. BRAGAGNOLLO, G.R. et al. Intervenção educacional sobre enteroparasitoses: um estudo quase experimental. Revista Cuidarte. São Paulo. v. 09. n. 01. p. 2030-44 jan./apr. 2018. 2. FERRAZ, R.R.N. et al. Parasitoses intestinais e baixos índices de Gini em Macapá (AP) e Timon (MA), Brasil. Caderno de Saúde Coletiva. Rio de janeiro. v. 22. n. 02. p. 173-6 fev./jun. 2014.