7233064 | Sinais e sintomas em trabalhadores da saúde expostos a fumaça cirúrgica: revisão integrativa da literatura | Autores: Aryane Apolinario Bieniek|aryanebieniek@gmail.com|enfermeira|enfermeira Especialista Em Enfermagem Perioperátoria|mestranda Em Enfermagem|universidade Estadual de Londrina ; Evelin Daiane Gabriel Pinhatti|pinhattievelin@gmail.com|enfermeira|mestre|doutoranda Em Enfermagem|universidade Estadual de Londrina ; Patricia Aroni|aronipatricia@gmail.com|enfermeira|doutora|professora do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina.|universidade Estadual de Londrina ; Renata Perfeito Ribeiro|perfeitorenata@gmail.com|enfermeira|pós Doutora Em Enfermagem|pós Doutora Em Enfermagem. Professora do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina.|universidade Estadual de Londrina |
Resumo: Introdução: As doenças cardiovasculares matam mais de 70 mil brasileiros por
ano. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o infarto agudo do
miocárdio é a causa de mais de 15 milhões de mortes no mundo. É um problema
grave que merece intervenção em tempo hábil pela equipe de enfermagem visto
que o tratamento do IAM é tempo-dependente devido ao seu alto risco.
Objetivos: Descrever a assistência de enfermagem a pacientes coronariopatas.
Metodologia: Revisão de literatura integrativa realizada na base de dados
Scientific Electronic Library Online (SciELO) com os descritores: “Infarto
agudo do miocárdio”, “enfermagem” e “assistência”. Incluídos artigos que
abordassem a temática, em português, nos últimos 10 anos e excluídos os que
não contemplavam o tema. Após utilização dos critérios de seleção, inclusão e
exclusão, a amostra foi composta por 5 estudos. Resultados: O paciente
apresentando sintomas de IAM ao passar pelo acolhimento e classificação de
risco (ACCR) deve ser classificado como emergência (pulseira vermelha) e
encaminhado imediatamente pelo enfermeiro para realizar ECG em até 10 minutos
e coleta de marcadores de necrose miocárdica (MNM), instalando oxigenoterapia
suplementar (se necessário), monitorando o paciente quanto aos sinais vitais e
sinais de dispneia, como também mantendo a cabeceira elevada e ambiente
tranquilo para melhor conforto do paciente. Conclusões: O primeiro contato é
feito com o profissional enfermeiro, portanto, este é determinante para a que
as medidas terapêuticas sejam tomadas em tempo hábil, consequentemente diminui
taxas de mortalidade. Contribuições para a Enfermagem: A equipe de
enfermagem deve ser capaz de reconhecer precocemente as manifestações clínicas
dos pacientes coronariopatas e encaminhá-los para o um cuidado intensivo pela
equipe multiprofissional. Agregado a isto, o enfermeiro deve fazer o plano de
cuidado pós tratamento do cliente para que o mesmo retome às atividades da
vida diária e autocuidado de maneira mais precoce e autônomo possível.
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