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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 7178505


7178505

PADRONIZAÇÃO DO CARRO DE PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA – COMPETÊNCIA GERENCIAL DAS RESIDENTES DE ENFERMAGEM

Autores:
Adriana Ferreira Oliveira Espindola|adriana-espindola@hotmail.com|enfermeira|bacharelado|residente|instituto Dante Pazzanese de Cardiologia ; Fernanda Sampaio Lopes|feersampaio@gmail.com|enfermeira|bacharelado|residente|instituto Dante Pazzanese de Cardiologia ; Marcela Barichello de Santi|marcela.santi@idpc.org.br|enfermeira|bacharelado|residente|instituto Dante Pazzanese de Cardiologia ; Manoela Gomes Grossi Laprano|manoela.grossi@idpc.org.br|enfermeira|mestrado|coordenadora do Núcleo do Programa de Residência Multiprofissional de Saúde Cardiovascular do Idpc|instituto Dante Pazzanese de Cardiologia ; Célia Hiromi Shiotsu|cshiotsu@gmail.com|enfermeira|doutorado|coordenadora do Programa de Residência de Enfermagem Cardiovascular do Idpc|instituto Dante Pazzanese de Cardiologia

Resumo:
**Introdução**: A sífilis é uma patologia que há séculos vem desafiando os profissionais de saúde no mundo. Ela afeta um milhão de gestantes por ano em todo o mundo, levando a mais de 300 mil mortes fetais e neonatais**. Objetivo**: Identificar o perfil epidemiológico materno da sífilis congênita dos últimos cinco anos no Município do Rio de Janeiro. **Método:** Estudo quantitativo de abordagem retrospectiva. Coleta de dados feita na Base de dados do Ministério da Saúde, Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais da Secretaria de Vigilância em Saúde. **Resultados**: No Município do Rio de Janeiro entre os anos de 2012 a 2016 houve queda de 7,8 na taxa de incidência de Sífilis Congênita em menores de um ano. A principal faixa etária materna é de 20 a 29 anos, com escolaridade entre 5ª a 8ª série incompleta. Em 2016, 84% das mães de crianças com sífilis congênita fizeram pré-natal e 67% tiveram diagnóstico na gestação. Contudo apenas 4,3% tiveram tratamento adequado. **Conclusões**: Perfil materno da sífilis congênita é de adultos jovens com baixa escolaridade, que tem o diagnóstico de sífilis durante a gestação, mas o tratamento é inadequado. Portanto o profissional de saúde, em especial o enfermeiro, precisa ter uma condução criteriosa do pré-natal para redução da transmissão vertical da sífilis. **Contribuições**: Melhoria na atenção a gestante no decorrer do pré-natal.


Referências:
Brasil. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde, 2017; Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo Clinico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical de HIV, Sífilis e Hepatites Virais, 2017; Pan American Health Organization. Elimination of motherto-child transmission of HIV and syphilis in the Americas. Update 2016. Washington, D.C.: PAHO, 2017.