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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 7177936


7177936

DIFICULDADES DAS CUIDADORAS FRENTE AOS CUIDADOS COM A CRIANÇA SOROPOSITIVA

Autores:
Samuel Lima Ferreira|samukatribbiani@gmail.com|estudante de Graduação|discente de Enfermagem|estudante|universidade Federal do Amazonas ; Isabelle Vasconcelos de Sousa|isavasconcelosds@gmail.com|estudante de Graduação|discente de Enfermagem|estudante|universidade Federal do Amazonas ; Marcos Vinicius Gusmão da Silva|vinicuruma@hotmail.com|enfermeiro|mestrando|enfermeiro|universidade Federal do Amazonas ; Marcos Vinícius Costa Fernandes|mvcf_2012@hotmail.com|enfermeiro|mestre|enfermeiro|universidade Estácio de Sá ; Arinete Véras Fontes Esteve|arineteveras@bol.com.br|enfermeira|doutora|professora|universidade Federal do Amazonas

Resumo:
Introdução: A crescente procura da população pelos serviços de urgência e emergência torna necessária a implantação de protocolos de classificação de risco para organizar a prioridade de atendimento. O protocolo, além de padronizar a conduta do enfermeiro no momento do acolhimento, oferece respaldo legal aos enfermeiros, pois se baseia em critérios já definidos1. Objetivos: Descrever as características, funcionamento e confiabilidade do Sistema de Classificação de Risco de Manchester. Metodologia: Revisão de literatura, utilizando desritores emergência, triagem, emergência x enfermagem e triagem x enfermagem no idioma português, entre os anos de 2007 a 2017. Resultados: Foram avaliados 21 artigos que apresentavam coerência com os objetivos do estudo. O profissional apto a realizar a classificação de risco é o enfermeiro, que utiliza protocolo pré-estabelecido. Ficou evidenciada a importância de educação permanente aos profissionais que realizam a classificação de risco, para que os objetivos de tal classificação sejam atingidos. Conclusões: Evidenciou-se que Protocolo de Manchester, que classifica o paciente por prioridade e lhe designa uma cor, melhora o fluxo de pacientes nas unidades de emergência. Este protocolo é considerado confiável, pois lhe é conferido respaldo legal. Ao mesmo tempo em que o Protocolo de Manchester torna-se uma ferramenta simples que oferece segurança ao enfermeiro, permite a compreensão do paciente em relação ao tempo de espera, ordem e gravidade.


Referências:
BECKER et al. Triagem no Serviço de Emergência: associação entre as suas categorias e os desfechos do paciente. Rev Esc Enferm USP · 2015; 49(5):783- 789.