7177364 | DOZE HORAS À BEIRA DO LEITO DE UMA PESSOA ACOMETIDA POR HISTOPLASMOSE E HIV | Autores: Bruna Martina|brunamartina2008@hotmail.com|estudante de Graduação Em Enfermagem|estudante de Graduação Em Enfermagem|estudante de Graduação Em Enfermagem|fundação Universidade Regional de Blumenau - Furb |
Resumo: **INTRODUÇÃO:** O mercado de trabalho exige reorganização de estruturas curriculares com vistas às novas competências e habilidades requeridas para o desempenho dos sujeitos em atividades laborais. Assim, a utilização de estratégias inovadoras na prática do ensino em saúde é capaz suprir lacunas observadas nesse processo. Dessa forma, o Exame Clinico Observacional Estruturado (ECOE) surge como avaliação das habilidades práticas em uma situação simulada, a partir da aplicação de instrumentos pelo examinador que pontua os critérios estabelecidos para cada circunstância. **OBJETIVO:** Descrever as fases do ECOE a partir de experiências construídas na Faculdade Adventista da Bahia (FADBA). **METODOLOGIA: **o ECOE no curso de enfermagem inclui as seguintes fases: formulação dos casos clínicos, pelos docentes dos componentes curriculares agrupados; execução da simulação, a partir de duas etapas (um caso clínico individual e outro em dupla, cerca de 20 minutos cada); feedback fornecido aos discentes em relação aos acertos e falhas na condução do caso, oportunidade para a reflexão a respeito das tomadas de decisões. **RESULTADOS:** Observou-se melhor articulação entre a teoria e a prática, autonomia, visão crítica, aumento da segurança na realização de procedimentos de enfermagem. **CONCLUSÕES: **O corpo docente e a instituição, precisam perceber as lacunas formativas para que novas estratégias possam ser operacionalizadas. O ECOE consolida uma experiência inovadora para a preparação de um sujeito ativo e resolutivo frente aos problemas das práticas em saúde. **CONTRIBUIÇÕES PARA ENFERMAGEM:** A enfermagem se beneficia das novas estratégias formativas com vistas a atender melhor os clientes, identificando seus problemas e sendo resolutivos na tomada de decisões.
Referências: Berbel N A N. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, 2011. 12(1):25-40. |