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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 7169318


7169318

Assistência de enfermagem e fragilidades na atenção do potencial doador em morte encefálica.

Autores:
Aldebaram Mariana Abreu da Silva|aldebarammariana@gmail.com|estudante de Graduação|estudante|sem Cargo|centro Universitário do Estado do Pará

Resumo:
**Introdução: **Historicamente existem registros sobre o suicídio desde a Pré-história, o que muda é a maneira como é interpretado pela sociedade. O suicídio é, segundo Durkheim, “todo o caso de morte que resulta, direta ou indiretamente, de um ato, positivo ou negativo, executado pela própria vítima, e que ela sabia que deveria produzir esse resultado”. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o suicídio constitui-se, atualmente, em um problema de saúde pública mundial. **Objetivo:** Analisar sobre a temática do suicídio, refletir sobre o respectivo tema, de modo a compreender melhor sobre os fatores de riscos e os métodos de prevenção adotados pela equipe de saúde. **Metodologia:** Trata-se de uma pesquisa do tipo revisão integrativa, o qual teve como  questão indagadora: Em tempos atuais, quais as causas do aumento da taxa de suicídio e como ter manejo com o respectivo tema, levando em consideração a história de cada paciente? Os estudos primários foram selecionados em cinco bases de dados eletrônicas, a saber: MEDLINE, LILACS, INDEX PSICOLOGIA, BDENF, IBECS. Os critérios de inclusão adotados foram: artigos publicados em português, inglês e espanhol e que retratassem os fatores de risco e proteção do suicídio. As delimitações dos artigos foram do ano de 2014 a 2018. **Resultados:** Os fatores de riscos mais prevalentes em todos os artigos, livros, cartilhas, notícias, e entrevistas estudados foram: transtornos mentais; sócio demográficos; psicológicos e  condições clínicas incapacitantes. O papel do enfermeiro no atendimento ao paciente com ideação suicida é acolher, mostrar e explicar ao paciente os serviços que possam lhe ajudar, identificar comportamentos de risco e fortalecer fatores de proteção, colaborando com a prevenção de tal comportamento.4 **Conclusão:** Podemos dizer que a elaboração de estratégias preventivas eficazes depende do detalhado conhecimento dos fatores de risco, determinantes da morte por suicídio.


Referências:
¹Ministério da Saúde. Prevenção do Suicídio Manual dirigido a profissionais das equipes de saúde mental. 2017. 79p ²Organização Mundial de Saúde — OMS. PREVENÇÃO DO SUICÍDIO UM RECURSO PARA CONSELHEIROS. Genebra. 2006. 18p. ³BERTOLOTE, JM. O suicídio e sua prevenção. São Paulo: editora Unesp, 2012. 4Fernandes MA, Lima GA, Silva JS. Escuta terapêutica como estratégia de prevenção ao suicídio: relato de experiência.