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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 7112553


7112553

Controle e prevenção das infecções relacionadas à assistência à saúde: perspectiva dos enfermeiros de um hospital público de Oiapoque – AP.

Autores:
Scheilla Cristina da Silva|scheilla.sw@gmail.com|enfermeira|mestre Em Ciências da Saúde|docente do Curso de Enfermagem|universidade Federal do Amapá - Campus Binacional - Unifap ; Tamilles Alves de Oliviera de Assunção||enfermeira|graduação|discente|universidade Federal do Amapá - Campus Binacional- Unifap ; Veridiana Barreto do Nascimento|veridianaiespes@gmail.com|enfermeira|mestre Em Ciências da Saúde|docente do Curso de Enfermagem|universidade Federal do Amapá - Campus Binacional - Unifap

Resumo:
**CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE A ESCALA DE DOR NEONATAL ** **Introdução:** Sabe-se que por impossibilidade de verbalização, a forma do Recém-nascido (RN) expressar a dor é por atitudes comportamentais. A avaliação da dor deve ser vista sempre que houver alterações fisiológicas e comportamentais, assim como, antes, durante e após procedimentos potencialmente dolorosos(1). **Objetivo:** Identificar o conhecimento da equipe de enfermagem frente a escala de dor neonatal. **Método: **Trata-se de um estudo descritivo, exploratório com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados no município do Recife, no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC da UFPE). A população do estudo foi constituída por 71% dos profissionais da equipe de enfermagem no período de agosto de 2018. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa/CEP do HC da UFPE sob protocolo CAAE 88648418.5.3001.5208. **Resultados:** 100% dos profissionais acreditam que o neonato sinta dor. Com relação ao reconhecimento da dor neonatal como quinto sinal vital 81,81% responderam que reconhecem, enquanto 18,18% responderam que não reconhecem.100% dos profissionais conhecem alguma escala de dor neonatal. Sobre a utilização de alguma escala de dor neonatal na instituição referida, 63,63% referiram que usavam, enquanto 36,36% referiram que não usavam. 100% dos profissionais reconhecem a importância da avaliação da dor neonatal. Quantos aos sinais e sintomas apresentados pelos neonatos e o reconhecimento dos profissionais, 90,90% consideram inquietação como sinal de dor, 95,45% RN choroso, 45,45% taquipneia,63,63% taquicardia, 31.8% dispneia, 40,90% apneia, 68,18% desaturação e 4,5% não considera nenhum sinal como parâmetro para detecção da dor neonatal. **Conclusão:** A melhor estratégia para mudança é o fortalecimento do programa de educação continuada, assim haverá mudanças positivas, na visão do profissional de saúde sobre a dor e o manejo desta(2).


Referências:
Bemfica Alves F, Andrade Fialho F, Ávila Vargas Dias IM, Miranda Amorim T, Salvador M, Salvador M. Dor neonatal: a percepção da equipe de enfermagem na unidade de terapia intensiva neonatal. Rev Cuid [Internet]. 2013 Dec 1 [cited 2018 Sep 30];4(1). Available from: http://www.revistacuidarte.org/index.php/cuidarte/article/view/11 2. Christoffel MM, Castral TC, Daré MF, Montanholi LL, Gomes ALM, Scochi CGS, et al. Attitudes of healthcare professionals regarding the assessment and treatment of neonatal pain. Esc Anna Nery - Rev Enferm [Internet]. UFRJ; 2017 [cited 2018 Sep 30];21(1). Available from: http://www.gnresearch.org/doi/10.5935/1414-8145.20170018