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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 7097001


7097001

Comunicação verbal entre enfermeiro e parturiente na fase ativa do trabalho de parto

Autores:
Gilmara de Lucena Beserra|gilmaralucenaa@gmail.com|enfermeira. Estudante de Pós-graduação|mestre|enfermeira|universidade Federal do Ceará- Ufc ; Grazielle Roberta Freitas da Silva|grazielle_roberta@yahoo.com.br|enfermeira|doutorado|docente|universidade Federal do Piauí- Ufpi ; Deisa Cabral Semedo|deisa.semedo@docente.unicv.edu.cv|enfermeira|doutorado|docente|universidade de Cabo Verde - Unicv ; Edite Lopes da Silva|eddylvalopes@hotmail.com|enfermeira|mestre|docente|universidade de Cabo Verde - Unicv ; Ana Karina Bezerra Pinheiro|anakarinaufc@hotmail.com|enfermeira|doutorado|docente|universidade Federal do Ceará- Ufc ; Aglauvanir Soares Barbosa|glauasb1@gmail.com|enfermeira|graduação|enfermeira|universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira- Unilab

Resumo:
**Introdução: **A violência contra a mulher é tida como um problema universal em virtude de seu impacto nas áreas econômicas, sociais, educacionais e da saúde(1). A enfermagem possui um papel significativo no reconhecimento e acompanhamento dos casos, mas necessita estar capacitada para tal(2). **Objetivo**: Analisar o conhecimento de estudantes de um curso Técnico em Enfermagem acerca da violência contra a mulher. **Método: **estudo transversal e descritivo. Participaram 84 estudantes que responderam a um questionário validado. Utilizou-se a análise descritiva resultando em tabelas de frequência acrescidas do intervalo de confiança de 95%, calculado pelo método de reamostragem de bootstrap. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa. **Resultados**: Observou-se que os estudantes demonstraram bom conhecimento sobre definições e sinais e sintomas de violência doméstica, ser atribuição da enfermagem abordar sobre o assunto, encaminhar estas mulheres a instituições de referência e sobre o uso de calmantes/antidepressivos por estas mulheres. Entretanto, baixo conhecimento sobre a epidemiologia da violência contra a mulher, protocolos de atendimento à mulher em situação de violência sexual, obrigatoriedade da notificação dos casos, sobre terapia de casal e psicoterapia. **Conclusão:** Recomenda-se a inclusão do tema no conteúdo programático do curso. **Contribuições para a enfermagem**: Implementar ações destinadas à formação dos Técnicos em Enfermagem, bem como sistematizar a assistência prestada pelos serviços de saúde.**Introdução: **A violência contra a mulher é tida como um problema universal em virtude de seu impacto nas áreas econômicas, sociais, educacionais e da saúde(1). A enfermagem possui um papel significativo no reconhecimento e acompanhamento dos casos, mas necessita estar capacitada para tal(2). **Objetivo**: Analisar o conhecimento de estudantes de um curso Técnico em Enfermagem acerca da violência contra a mulher. **Método: **estudo transversal e descritivo. Participaram 84 estudantes que responderam a um questionário validado. Utilizou-se a análise descritiva resultando em tabelas de frequência acrescidas do intervalo de confiança de 95%, calculado pelo método de reamostragem de bootstrap. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa. **Resultados**: Observou-se que os estudantes demonstraram bom conhecimento sobre definições e sinais e sintomas de violência doméstica, ser atribuição da enfermagem abordar sobre o assunto, encaminhar estas mulheres a instituições de referência e sobre o uso de calmantes/antidepressivos por estas mulheres. Entretanto, baixo conhecimento sobre a epidemiologia da violência contra a mulher, protocolos de atendimento à mulher em situação de violência sexual, obrigatoriedade da notificação dos casos, sobre terapia de casal e psicoterapia. **Conclusão:** Recomenda-se a inclusão do tema no conteúdo programático do curso. **Contribuições para a enfermagem**: Implementar ações destinadas à formação dos Técnicos em Enfermagem, bem como sistematizar a assistência prestada pelos serviços de saúde.


Referências:
1-Word Health Organization. Report highlights violence against women as a ‘global health problem of epidemic proportions’. Ge¬neva: World Health Organization; 2013. 2-Vieira EM, Vicente LM. O conhecimento sobre a violência de gênero entre estudantes de medicina e médicos residentes. Rev Bras Edu Médi. 2009 jan-mar; 33(1): 63-71