7064979 | Planejamento da Assistência de enfermagem para alta hospitalar do paciente transplantado hepático | Autores: Sibele Maria Schuantes Paim|sibele.schuantes@hotmail.com|estudante de Graduação Em Enfermagem|estudante|estudante|universidade Federal de Santa Catarina ; Neide da Silva Knihs|neide.knihs@ufsc.br|enfermeira|professora Doutora|professora Adjunta do Departamento de Enfermagem|universidade Federal de Santa Catarina ; Laísa Fischer||estudante de Graduação Em Enfermagem|estudante|estudante|universidade Federal de Santa Catarina ; Marisa da Silva Martins||enfermeira|enfermeira|enfermeira|universidade Federal de Santa Catarina ; Aline Lima Pestana Magalhães|aline.pestana84@gmail.com|enfermeira|professora Doutora|professora Adjunta do Departamento de Enfermagem|universidade Federal de Santa Catarina ; Heloísa Costa||estudante de Graduação Em Enfermagem|estudante|estudante|universidade Federal de Santa Catarina |
Resumo: **INTRODUÇÃO: **Estima-se que mais de dois milhões de crianças sejam portadoras do vírus da imunodeficiência adquirida em todo o mundo. **OBJETIVO: **Descrever o perfil clínico e demográfico de crianças notificadas com o vírus no estado do Pará. **METODOLOGIA: **Estudo descritivo, quantitativo e retrospectivo. Os dados, de 2000 a 2016, foram obtidos da Secretaria de Saúde do estado do Pará. Foram estudadas as seguintes variáveis: sexo, faixa etária, cor da pele, município de residência, via de transmissão, unidade de saúde notificadora e número de óbitos por Aids. A análise ocorreu por meio de estatística descritiva. **RESULTADOS: **As crianças infectadas apresentaram o seguinte perfil: meninas (52%), de zero a três anos (61%), cor da pele parda (77%), residentes na capital Belém (23%), infectadas por via de transmissão vertical (88%), notificadas em unidade de referência materno infantil e adolescente (25%). O total de 36 óbitos por Aids (10%) foi registrado no período. **CONCLUSÕES: **Analisar o perfil clínico e demográfico de crianças infectadas pelo vírus da imunodeficiência adquirida mostra-se como o primeiro passo para propor ações de prevenção da infecção e do desenvolvimento da doença. **CONTRIBUIÇÕES PARA A ENFERMAGEM: **Conhecer o perfil de crianças notificadas com o vírus da imunodeficiência adquirida no estado do Pará possibilita ao enfermeiro identificar características epidemiológicas importantes para subsidiar ações locais e regionais de controle do agravo**. DESCRITORES**: Infecções por HIV; Criança. **REFERÊNCIAS**: Cruz MLS. Crianças e adolescentes vivendo com HIV em acompanhamento em serviços brasileiros: análise dos fatores de vulnerabilidade na adesão ao tratamento antirretroviral [Tese]. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca – FIOCRUZ; 2015. Ministério da Saúde (BR). Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para manejo da infecção pelo HIV em crianças e adolescentes. Brasília: Ministério da Saúde; 2017.
Referências: Cruz MLS. Crianças e adolescentes vivendo com HIV em acompanhamento em serviços brasileiros: análise dos fatores de vulnerabilidade na adesão ao tratamento antirretroviral [Tese]. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca – FIOCRUZ; 2015. Ministério da Saúde (BR). Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para manejo da infecção pelo HIV em crianças e adolescentes. Brasília: Ministério da Saúde; 2017. |