7052281 | Assistência de enfermagem no transplante cardíaco infantil. | Autores: Andrezza Maria Araujo Pereira Alves|andrezza_dlins@hotmail.com|estudante|estudante|estudante|centro Universitário Tiradentes ; Julyanne Florentino da Silva Araujo|julyanne.araujo96@outlook.com|estudante|estudante|estudante|centro Universitário Tiradentes ; Bruna Beatriz Guedes Brandão|bruna_guedes14@hotmail.com|estudante|estudante|estudante|centro Universitário Tiradentes |
Resumo: **Introdução:** Problemas de saúde mental na infância e adolescência, quando não identificados e tratados impactam no crescimento e desenvolvimento levando a limitações e incapacidades para a vida adulta. Como estratégia de intervenção nos serviços públicos de saúde têm-se os Centros de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi), contando com equipe interdisciplinar eu devem prestar suporte familiar. As políticas de saúde mental no Brasil, enfocam em práticas de ensino que estimulem atitudes profissionais e desenvolvimento de competências para construção de um perfil profissional voltado à assistência integral e humanizada. **Objetivo:** Relatar o protagonismo de discentes de enfermagem na vivência de um CAPSi. **Método:** Relato de experiência de discentes de enfermagem durante os estágios das disciplinas de saúde mental e saúde da criança e do adolescente de novembro a dezembro de 2016, em um CAPSi na região Centro-sul do Ceará. **Resultados:** Os alunos conduziram atividades terapêuticas como grupos de acolhimento, socialização, Atividades de Vida Diária (AVD’s), estimulação à aprendizagem e expressão de sentimentos. Participaram ainda de triagem inicialmente conduzida por um enfermeiro. Vivenciaram a importância de aspectos sociais na avaliação e fechamento diagnóstico, bem como faixa etária, condições psicossociais dos participantes e familiares que repercutem no comportamento e desenvolvimento da criança e adolescente durante as atividades e posterior encaminhamento. **Conclusão: **A assistência integral à saúde mental infanto-juvenil ainda constitui um desafio na organização do atendimento cotidiano, porém o contato precoce de discentes amplia e estimula reflexões sobre a postura profissional e práticas mais engajadas.
Referências: Ferriolli SHT, Marturano EM, Puntel LP. Contexto familiar e problemas de saúde mental infantil no Programa Saúde da Família. Rev. Saúde Pública. 2007; 41(2): 251-259.
BARROS S, CLARO HG. Processo ensino aprendizagem em saúde mental: o olhar do aluno sobre reabilitação psicossocial e cidadania. Rev. esc. enferm. USP. 2011; 45(3):700-707.
GARCIA, G. Y. C. Santos DN, Machado DB. Centros de Atenção Psicossocial Infantojuvenil no Brasil: distribuição geográfica e perfil dos usuários. Cad. Saúde Pública. 2015; 31(12): 2649-2654. |