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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 6973569


6973569

PERFIL DE SAÚDE DE DIABÉTICOS ATENDIDOS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO CEARENSE

Autores:
Rhaiany Kelly Lopes de Oliveira|rhaianyklopes@gmail.com|enfermeira|mestranda Em Enfermagem|enfermeira|universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (unilab) ; Francisco Cezanildo Silva Benedito|cezanildo.fcsb@live.com|enfermeiro|mestrando Em Enfermagem|enfermeiro|universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (unilab) ; Brena Shellem Bessa de Oliveira|brennashellem@gmail.com|enfermeira|mestranda Em Enfermagem|enfermeira|universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (unilab) ; Gabriela Silva Cruz|gabysk8cruz@hotmail.com|enfermeira|mestranda Em Enfermagem|enfermeira|universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (unilab) ; Ana Caroline Rocha de Melo Leite|acarolmelo@unilab.edu.br|odontóloga|possui Graduação Em Odontologia Pela Universidade Federal do Ceará - Ufc (2002), Mestrado Em Farmacologia Pela Ufc (2005) E Doutorado Em Ciências Médicas Pela Ufc (2010).|professora Adju ; Emanuella Silva Joventino Melo|ejoventino@unilab.edu.br|enfermeira|graduada Em Enfermagem Pela Universidade Federal do Ceará (2008), Ex-bolsista do Programa de Educação Tutorial (pet). Mestre Em Enfermagem Na Promoção da Saúde (ufc). Realizou A Modalidade

Resumo:
**Introdução**: a análise da mortalidade infantil desvela a situação socioeconômica de uma região, uma vez que esse indicador tem relação direta com as condições de vida da população. Nessa perspectiva, as políticas públicas podem atuar como estratégia para redução da ocorrência de agravos à saúde, provocando alterações nos eventos de morte em menores de um ano. **Objetivo**: identificar políticas públicas que contribuíram para a redução da taxa de mortalidade infantil no Brasil. **Metodologia**: trata-se de uma revisão de análise documental com busca em materiais do Ministério da Saúde. O levantamento ocorreu em julho de 2018 na Biblioteca Virtual da Saúde e Google Scholar, sendo verificados documentos publicados a partir de 2011. A estratégia de busca utilizou os termos “políticas públicas” e “saúde infantil” no campo específico dos bancos de dados. **Resultados**: identificou-se ações nos níveis macro, meso e micro-organizacionais. Dentre as do primeiro nível, tem-se o fortalecimento da Estratégia de Saúde da Família com ampliação da vacinação. No segundo, a Política Nacional de Aleitamento Materno, Bancos de Leite Humano e Rede Cegonha. Quanto ao último nível, destacam-se as atividades nos Programas Brasil Carinhoso, Bolsa Família e Desenvolvimento Integral na Primeira Infância, além da Iniciativa Hospital Amigo da Criança. Vale mencionar a criação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança em 2015, que objetivou subvencionar melhora na assistência à primeira infância. **Conclusões**: no Brasil, houve efetivação de políticas com evidências de impacto na redução da mortalidade infantil e desenvolvimento das crianças. Apresenta-se necessidade de estudos que validem o efeito dessas políticas nas condições de vida e taxas de morbimortalidade infantis. **Implicações para Enfermagem**: o enfermeiro dispõe de subsídios que auxiliam no cuidado à saúde da criança, sobretudo no tocante aos determinantes sociais, devendo atuar como agente educativo e multiplicador do saber a fim de facilitar seu processo assistencial.


Referências:
1- Vidal e Silva SMC, Tuon RA, Probst lF, Gondinho BVC, Pereira AC, Meneghim MC e col. Factors associated with preventable infant death: a multiple logistic regression. Rev Saude Publica; 2018, 52(32): 1-11. 2- Leal MC, Szwarcwald CL, Almeida PVB, Aquino EML, Barreto ML, Barros F e col. Saúde reprodutiva, materna, neonatal e infantil nos 30 anos do Sistema Único de Saúde (SUS). Ciência & Saúde Coletiva; 2018, 23(6): 1915-28.