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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 6900981


6900981

Comitê de prevenção da mortalidade infantil: ferramenta norteadora das ações em saúde materno-infantil

Autores:
Ellen Dayane Cargnin Pimentel|smi.sarandi@gmail.com|enfermeira|mestre|enfermeira|prefeitura do Município de Sarandi ; Ayla Cristina Martins Veiga|aids.sarandi@bol.com.br|enfermeira|especialista|enfermeira|prefeitura do Município de Sarandi ; Nahida Ajala de Carvalho|nahidacarvalho@hotmail.com|enfermeira|mestre|enfermeira|prefeitura do Município de Sarandi ; Patricia Andrea Marroni|patimarroni@gmail.com|enfermeira|especialista|enfermeira|prefeitura do Município de Sarandi

Resumo:
**Introdução:** Pessoas com deficiência têm alguns impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, dificultando sua participação plena e efetiva na sociedade1,2. **Objetivo**: Refletir sobre o papel da equipe de enfermagem no cuidado humanizado prestado às pessoas com deficiência. **Metodologia:** Trata-se de um estudo reflexivo sobre o papel da enfermagem no cuidado humanizado prestado as pessoas com deficiência da Fundação Catarinense de Educação Especial, município de Santa Catarina; período de abril de 2013 a maio de 2018. **Resultados:** A Fundação atende pessoas com deficiência física, mental, intelectual ou sensorial. Necessidades de promoção e incentivo ao autocuidado focadas na aparência e higiene corporal, orientações sobre sexualidade, alterações fisiológicas e comportamentais referentes ao uso incorreto das medicações, inspeção e cuidados com a pele devido aos comprometimentos corporais. Os cuidados contemplam prevenção e identificação de agravos a saúde identificados nas visitas domiciliares focadas na intervenção das situações de vulnerabilidade dos usuários e família, além do controle e monitoramento das fisiopatologias existentes; enfatizando alterações psicoemocionais fator de alterações nos padrões hemodinâmicos. Essas práticas desenvolvidas pela enfermagem pautadas no cuidado humanizado, com ações complexas e integral, respeitando, acolhendo as necessidades individuais. **Considerações Finais**: Refletindo sobre o papel da enfermagem no cuidado humanizado prestado as pessoas com deficiência possibilitou a percepção que cuidar vai além de prestar assistência, mas estreitar vínculos entre profissionais e usuários.  Os desafios são inúmeros, porém resultados conquistados mostram a importância da atuação da enfermagem frente às situações biopsicossociais enfrentadas na instituição. **Contribuições para Enfermagem:** melhorar o processo de trabalho favorece promoção, proteção, recuperação da saúde, oferecendo assistência de qualidade, favorecendo o desenvolvimento de práticas pela equipe de enfermagem no atendimento.


Referências:
1. BRASIL. Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009:Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos, Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência; 2011. Disponível em . Acesso em: 03/06/18. 2. BRASIL.Política Nacional de Humanização: Humaniza SUS. Brasília (DF); 2013.Disponívelem:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_humanizacao_pnh_folheto.pdfAcesso em:03/06/18. 3. DUARTE,M.L.C; NORO,A. Humanização: uma leitura a partir da compreensão dos profissionais da enfermagem. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2010 dez;31(4):685-92.