6895263 | ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE A VISITA À MATERNIDADE DE UM HOSPITAL ESCOLA | Autores: Amanda Corrêa Rocha Bortoli|amandacrbortoli@gmail.com|graduanda de Enfermagem|graduanda de Enfermagem|graduanda de Enfermagem|universidade Estadual de Londrina/uel ; Thávine Camilla Silva||graduanda de Enfermagem|graduanda de Enfermagem|graduanda de Enfermagem|universidade Estadual de Londrina/uel ; Grazielle Gonçalves Pereira||graduanda de Enfermagem|graduanda de Enfermagem|graduanda de Enfermagem|universidade Estadual de Londrina/uel ; Bruna Galvão Antunes Pereira||graduanda de Enfermagem|graduanda de Enfermagem|graduanda de Enfermagem|universidade Estadual de Londrina/uel ; Sara Cristine Bueno Bicudo Takeda||graduanda de Enfermagem|graduanda de Enfermagem|graduanda de Enfermagem|universidade Estadual de Londrina/uel |
Resumo: **Introdução: **As vacinas foram desenvolvidas para ser uma das medidas mais eficazes e efetivas no campo da saúde pública, sendo considerada uma das dez maiores conquistas entre 1990 e 1999(1). Em contrapartida, atualmente, cresce o movimento antivacinal e confiança na sua efetividade e segurança. **Objetivo:** descrever os principais argumentos, evidenciados na literatura,utilizados pelo movimento antivacinal. **Metodologia: **Revisão narrativa realizada na Biblioteca Virtual em Saúde e Google acadêmico. Utilizou-se os descritores: imunização e vacina. A busca ocorreu em julho de 2018 e contemplou artigos, teses e dissertações produzidos entre os anos de 2013 e 2017. **Resultados: **O movimento antivacinal vem ganhando força no Brasil, fato comprovado pelo número de crianças não devidamente vacinadas ter duplicado desde 2007. Os motivos mais evidentes identificados foram questões religiosas, filosóficas e culturais, que juntamente com boatos disseminados sobre a eficácia das vacinas e a falta de vínculo entre cidadãos e os serviços de saúde fortalecem este movimento (2,3).No Brasil, a vacinação pública e gratuita é considerada fator essencial no controle e erradicação de doenças como varíola e poliomielite(4). **Conclusões:**muitos argumentos utilizados pelo movimento antivacinal evidenciam o desconhecimento sobre a eficácia e efetividade das vacinas. É necessário retomar as campanhas de orientação, otimizar a Gestão de atendimento vacinal, melhorar a informação sobre risco-benefício, e principalmente desmistificar boatos que circulam, considerando este um impacto do estudo para a Enfermagem.
Referências: Lessa S de C, Dórea, JG. Bioética e vacinação infantil em massa. Revista da Bioética 2013; 21 (2): 226-36. (1)
Brockington G, Mesquita L. As consequências da má divulgação científica. Revista da Biologia 2016 Jan 31; 15(1):29-34. (2)
Ribeiro C, Menezes C, Lamas C. Sarampo: achados epidemiológicos recentes e implicações para a prática clínica. 2015; 2(1): 4-16. (3)
Cruz A. A queda da imunização no Brasil. 2017 dez; 25:20-29. (4) |