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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 6851005


6851005

Acolhimento e classificação de risco de eventos agudos na Atenção Primária à Saúde

Autores:
Natalia Rodrigues Vieira|vieirarodriguesnaty@gmail.com|estudante de Graduação / Pós-graduação|enfermeiro|mestranda Em Enfermagem|universidade Regional do Cariri ; Eloiza Barros Luciano Rolim||estudante de Graduação / Pós-graduação|enfermeiro|mestranda Em Enfermagem|universidade Regional do Cariri ; Amanda Gomes dos Santos||estudante de Graduação / Pós-graduação|pós-graduada|mestranda Em Enfermagem|universidade Regional do Cariri ; Camila Lima Silva||estudante de Graduação / Pós-graduação|enfermeiro|residente Em Saúde Coletiva|universidade Regional do Cariri ; Ana Maria Parente Garcia Alencar||enfermeiro|doutor Em Enfermagem|professor|universidade Regional do Cariri ; Célida Juliana de Oliveira||enfermeiro|doutora Em Enfermagem|professor|universidade Regional do Cariri

Resumo:
**Introdução:** Testes rápidos são todos os testes cuja execução, leitura e interpretação do resultado são feitas em no máximo 30 minutos, sem a necessidade de estrutura laboratorial. A leitura dos resultados é feita a olho nu (1). Nesse contexto insere-se a unidade básica de saúde, agente promotor da educação em saúde e responsável na atenção primaria por fazer a realização dos mesmos. A implantação dos testes rápidos na Atenção Básica, forma o conjunto de estratégias do Ministério da Saúde, que tem como objetivo a qualificação e a ampliação do acesso da população brasileira ao diagnóstico do HIV e detecção da sífilis (2). **Objetivo:** Orientar os usuários do serviço de atenção primária sobre a importância da realização dos testes rápidos. **Métodos:** Trata-se de um estudo do tipo descritivo, exploratório em uma unidade básica de saúde onde foram feitas ações de educação em saúde sobre a importância da realização dos testes rápidos para prevenção e detecção precoce dessas patologias no mês de julho de 2018. **Resultados:** Através da educação em saúde foi notório perceber que ainda existe um tabu muito grande quando se fala em testes rápidos, pois muitos usuários tem vergonha ou receio de procurar o serviço de saúde e realizar o mesmo e receber um resultado positivo.  **Conclusões: **O estudo realizado foi bastante relevante para os usuários, pois muitos não tinham informações claras e suficientes sobre a rapidez e realização desses testes. Com isso foi possível visualizar o baixo nível de conhecimento e orientação que o público possui acerca da temática. **Contribuições: **O estudo contribui à medida que busca conhecer as principais dúvidas dos usuários, através da orientação, beneficiando não só o usuário, mas toda a equipe de saúde.


Referências:
(1)LEONARDO RAPONE DA MOTT. Elaine Sanae Sumikawa. Ministério da Saúde. HIV Estratégias para utilização de testes rápidos no Brasil. 2010. Disponível em: . Acesso em: 11 ago. 2018. (2)BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica (Comp.). Testes rápidos de HIV e Sífilis na Atenção Básica. 2018. Disponível em: . Acesso em: 15 out. 2018.