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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 6815350


6815350

Violência motivada pela identidade de gênero e orientação sexual entre graduandos da área da saúde

Autores:
Maira Rosa Apostolico|maira.apostolico@gmail.com|enfermeira|doutor|docente|universidade Univeritas Ung ; Ana Claudia G Puggina Rosa|apuggina@prof.ung.br|enfermeira|doutor|docente|universidade Univeritas Ung ; Adriana Marcia Costa|adriana.marciaoliveira.amo@gmail.com|enfermeira|bacharel|enfermeira|universidade Univeritas Ung ; Alexandre Aparecido Lourenço|adriana.marciaoliveira.amo@gmail.com|enfermeiro|bacharel|enfermeiro|universidade Univeritas Ung ; Lucia Vilas Boas|adriana.marciaoliveira.amo@gmail.com|enfermeira|bacharel|enfermeira|universidade Univeritas Ung ; Patricia Regina Fagundes Bandeira|preginafagundes@hotmail.com|enfermeira|bacharel|enfermeira|universidade Univeritas Ung

Resumo:
INTRODUÇÃO: No Brasil, o câncer de colo uterino (CCU) é considerado um problema de saúde pública e é o segundo mais frequente na população feminina sendo a quarta causa de morte de mulheres com a neoplasia. São diagnosticados anualmente no país aproximadamente 18.503 mil novos casos, acarretando em média 8.414 mil óbitos (1). OBJETIVOS: Mensurar o conhecimento das participantes e informar sobre a prevenção, características e complicações do CCU. MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo, na modalidade relato de experiência, com jovens que participaram de uma roda de conversa mediada por estudantes do curso de enfermagem do 6o semestre. A ação educativa foi desenvolvida em duas etapas. Antes de iniciar as atividades, os participantes responderam a um questionário (pré-teste), a fim de sondar os conhecimentos prévios acerca do tema abordado, no segundo momento foi realizada uma roda de conversa com o intuito de esclarecer os questionamentos dos participantes, conscientizando-os sobre a prevenção e as complicações do câncer de colo uterino. RESULTADOS E DISCUSSÃO: De acordo com o pré-teste, 8 das 10 participantes da roda de conversa não sabiam informar a data do seu último exame citopatológico e nem o profissional que realizou. Em relação ao uso de métodos contraceptivos de dupla proteção elas informaram não ter recebido orientações. 7 participantes informaram que utilizam pílula anticoncepcional como método contraceptivo e 3 utilizam o preservativo. As 10 participantes informaram só buscar consulta ginecológica quando observam alguma alteração. Elas informaram não saber como o vírus HPV era transmitido. CONCLUSÃO: De acordo com os dados do teste aplicado, observa-se a deficiência de informações e a necessidade de frequentes intervenções de saúde com o intuito de promover qualidade de vida. IMPLICAÇÕES PARA A ENFERMAGEM: Faz-se necessário uma melhoria nas práticas de assistência à saúde da mulher com foco na prevenção do câncer de colo uterino e também no empoderamento a cerca de suas informações de saúde.


Referências:
1. World Health Organization. Human Papollomavirus and Related Diseases in Brazil. Summary Report; 2014. 2. Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva (BR). Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica. Sistema de informação do controle do câncer de mama (SISMAMA) e do câncer do colo do útero (SISCOLO): Manual Gerencial. Rio de Janeiro: INCA; 2014. 3. Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva (BR). Instituto Nacional do Câncer. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Rio de Janeiro; 2011.