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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 6791668


6791668

PRÁTICAS DE CUIDADO COM A SAUDE E A PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS POR JOVENS UNIVERSITÁRIOS

Autores:
Agatha Soares de Barros|enf.agatha_barros@yahoo.com.br|enfermeira|enfermeira|mestranda|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Thelma Spindola||enfermeira|doutora|professora Associada|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Erica de Jesus Brochado||enfermeira|mestre|mestre|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Claudia Silvia Rocha Oliveira|enf.claudiaoliveira@gmail.com|enfermeira|enfermeira|mestranda|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Sarah Werneck da Costa|swerneckc@gmail.com|graduanda|graduanda de Enfermagem|bolsista de Iniciação Científica Cnpq|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Alan Barboza de Araújo|alan.araujo93@yahoo.com.br|graduando|graduando de Fisioterapia|graduando|faculdade de Reabilitação da Asce

Resumo:
**INTRODUÇÃO:** A saúde ocular é fundamental, pois a visão é importante sentido no desenvolvimento físico e cognitivo normal da criança. O desenvolvimento global e a capacidade de comunicação são prejudicados na criança quando existem déficits de acuidade visual. A precoce detecção da diminuição da acuidade visual, permite precoces e efetivos tratamentos, e estimulação visual precoce que permitir que a criança tenha uma integração maior e melhor com o meio. **OBJETIVOS:** 1) Avaliar a condição de saúde ocular de crianças e adolescentes; 2) Realizar educação em saúde ocular; 3) Realizar encaminhamentos. **MÉTODO:** As ações foram realizadas no primeiro semestre de 2018 em Escola Municipal de Ensino Fundamental da região central de São Paulo. Foi utilizado instrumento composto por: queixas, aplicação do teste de Snellen, avaliação do olho. A ação de educação em saúde ocular foi desenvolvida em sala de aula (coletiva), após a orientação com álbum seriado foi entregue a cada criança um folder informativo para que lessem e levassem para seus pais. **RESULTADOS: **Foram avaliadas 242 crianças e adolescentes, das quais 117 (48,35%) apresentaram acuidade visual diminuídas. O processo educativo suscitou interesse e participação das crianças e adolescentes, mas evidenciaram muitos mitos relacionados aos cuidados gerais com os olhos, bem como as principais patologias relacionadas. O principal déficit de informação esta relacionado às infecções oculares. Os professores aderiram à proposta educativa e usaram as informações do álbum seriado e folder dando continuidade ao processo educativo em suas respectivas disciplinas. Após a aplicação do teste de Snellen e classificação da acuidade visual em normal/adequada ou diminuída as crianças receberam encaminhamento para oftalmologista. **CONCLUSÕES: **O trabalho desenvolvido se propõe a ser estratégico e pode e deve ser reproduzido em outras instituições de educação, visto que a saúde ocular é fundamental para o pleno desenvolvimento no ambiente escolar.


Referências:
1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretária de Atenção à Saúde. Diretrizes de Atenção à Saúde Ocular na infância: detecção e intervenção precoce para prevenção de deficiências visuais/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas, Departamento de Atenção Especializada. - 2.ed.- Brasília: Ministério da Saúde , 2016. 44p: il. 2. Toledo CC, Paiva APG, Camilo GB, Maior MRS, ICG Leite, MR Guerra. Detecção precoce de deficiência visual e sua relação com o rendimento escolar realizado na Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora. MG. Ver Assoc Med Bras 2010;56(4): 415-9.