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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 6650300


6650300

AVALIAÇÃO DO RISCO CARDIOVASCULAR NOS HIPERTENSOS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE MANOEL GOMES DA SILVA.

Autores:
Kaithyane de Souza Sena|kaithyane@hotmail.com|enfermeira|pós Graduanda|enfermeira|faculdade Inspirar Campo Grande - Ms

Resumo:
**Introdução:** O uso de hemocomponentes em hospitais de alta complexidade é elevado, sendo necessário controle e racionalização de sua utilização, dada sua escassez e alto custo. Para tal, muitos hospitais desenvolveram protocolos para uso de hemocomponentes. **Objetivo**: Descrever as características epidemiológicas das solicitações de hemocomponentes e sua adequação em conformidade ao protocolo vigente do ministério da saúde em pacientes submetidos a hemoterapia no período julho a dezembro de 2017. **Metodologia**: Estudo documental, quantitativo, exploratório, retrospectivo, transversal. Classificando as indicações das solicitações de hemocompontes em um hospital público de médio porte, de atendimento de alta complexidade. Tendo por variáveis idade, Grupo ABO, fator Rh, sexo, indicação clínica, achados laboratoriais, setor, quantidade do hemocomponente solicitado através das requisições de transfusão. **Resultados: **O sexo masculino foi o que mais transfundiu 61%, a faixa etária que predominou foi menor de 20 anos 44,3%, o tipo de hemocomponente mais solicitado foi o concentrado de hemácias em 51,96 % o tipo sanguíneo mais prevalente foi o tipo “O” em 51,7 % e o fator RH, positivo em 88,39% das requisições. Sendo a anemia aguda a mais prevalente. **Conclusão: **o trabalho conseguiu traçar um perfil dos pacientes submetidos a transfusão e de maneira geral estavam em conformidade com o manual do ministério da saúde**.**


Referências:
1. RODRIGUES, R.S.M.; REIBNITZ, K.S. Estratégias de captação de doadores de sangue: uma revisão integrativa da literatura. Texto & contexto enferm. Florianópolis, v.20, n.2, p.384-391, jun. 2011. 2. CALLERA, F. et al. Descriptions of acute transfusion reactions in a Brazilian Transfusion Service. Rev Bras Hematol Hemoter, São Paulo, v. 26 n. 2, p. 78-83, 2004 3. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa. Marco conceitual e operacional de Hemovigilância: guia para Hemovigilância no Brasil. Brasília, DF: Agência Nacional de Vigilância Sanitária; 2015. 4. RIBEIRO, V. I. et al. Perfil das hemotransfusões realizadas em um hospital de ensino de Teresina-PI R. Interd. v.6, n.1, p.88-95, jan.fev.mar. 2013. 5. BEIGUELMAN B. Os Sistemas Sanguíneos Eritrocitários. Ribeirão Preto, SP: FUNPEC Editora, 3a Edição, 2003.