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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 6629689


6629689

AURICULOTERAPIA: ANÁLISE DA VIVÊNCIA EM UM AMBULATÓRIO PÚBLICO

Autores:
Bruna Moreira Cerqueira|brunagrama@yahoo.com.br|enfermeira|pos Graduação L|enfermeiro Saúde da Família|prefeitura Municipal de Ponte Nova ; Márcia Farsura de Oliveira|mmfarsura@yahoo.com.br|professora/ Médica|mestranda Em Ensino de Ciências da Saúde E do Ambiente|professora/ Médica|faculdade Dinâmica do Vale do Piranga

Resumo:
**Introdução: **A lesão não intencional, adotada como acidente pelo Ministério da Saúde, é usada para definir eventos não intencionais/evitáveis que resultam em lesão física e/ou emocional de âmbito doméstico ou não, caracterizada pela morbidade e mortalidade, incluindo quedas, envenenamento, queimaduras, acidente de trânsito, entre outros1. **Objetivo**: Elaborar intervenções de enfermagem para crianças e adolescentes vítimas de lesões não intencionais **Metodologia**: Pesquisa documental qualitativa descritiva que utilizou dados de duas pesquisas anteriores realizadas na internação pediátrica de hospital referência para o atendimento ao trauma em Curitiba-PR. Esses estudos contemplaram informações relativas ao perfil de crianças e adolescentes vítimas de lesões não intencionais e diagnósticos de Enfermagem, pautados na taxonomia da Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem2. **Resultados:** Foram construídas 784 intervenções de Enfermagem, organizadas conforme referencial teórico das Necessidades Humanas Básicas (NHB), sendo as mais prevalentes as relacionadas às NHB psicobiológicas. **Conclusões:** Foi possível construir intervenções relacionadas a cada diagnóstico previamente elaborado, capazes de subsidiar o cuidado de Enfermagem a crianças e adolescentes hospitalizados vítimas de lesões não intencionais, relacionando-os aos referenciais teóricos envolvidos. **Contribuições para a Enfermagem: **Por intermédio desse estudo foi possível possibilitar a implantação do Processo de Enfermagem no referido local, visto que este acontecia sem o cumprimento de todas as etapas que o compõe, exigidas pela Resolução 358/20093


Referências:
1. Ministério da Saúde. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. Departamento de atenção básica a saúde. Brasília; 2001. 2. Garcia TR. (org.). Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem. Porto Alegre: Artmed; 2018. 3. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução 358/2009, dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem. [Internet]. 2009. [acesso em 18 de jul. 2018]. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html