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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 6627431


6627431

RODA DE CONVERSA: EDUCAÇÃO EM SAÚDE ENQUANTO CONTINUIDADE DO CUIDADO

Autores:
Jéssica Vendrúscolo|jessi_vendruscolo@hotmail.com|enfermeira|graduada Em Enfermagem|residente Pelo Programa de Residência Multiprofissional Em Saúde da Família|universidade do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – Unijuí / Fundação Municipal de Saúde ; Elisiane Bisognin|elisbisognin@yahoo.com.br|enfermeira|graduada Em Enfermagem|preceptora Pelo Programa de Residência Multiprofissional Em Saúde da Família|universidade do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – Unijuí / Fundação Municipal de Saúde de Sa

Resumo:
As doenças cardíacas representam um grave problema em saúde pública, em especial o infarto agudo do miocárdio. Não apenas pessoas idosas são acometidas por este evento, mas também jovens adultos. Este estudo tem como objetivo identificar os fatores de risco para o IAM na população em geral e mais especificamente em jovens adultos. O método utilizado foi de uma revisão bibliográfica integrativa com a meta de responder a seguinte questão: Quais os fatores de risco que podem levar jovens adultos a eventos de doenças coronarianas como o infarto agudo do miocárdio? Foram pesquisados artigos, entre abril e junho de 2018, presentes na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Biblioteca Científica Eletrônica (SCIELO), publicações do Ministério da Saúde e artigos da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Para este levantamento foram utilizados os seguintes descritores: infarto agudo do miocárdio; fatores de risco e adulto jovem. Como resultado foram encontrados 1052 artigos e após os critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 14 artigos. Ficou evidenciado que os fatores de risco que predominam em pacientes com história de infarto agudo do miocárdio são: tabagismo, hipertensão arterial, diabetes, raça/cor, alcoolismo, consumo de drogas ilícitas, sedentarismo, hipercolesterolemia, dieta inadequada, estresse, obesidade e historia familiar de doença cardíaca e que pacientes jovens possuem maior prevalência de tabagismo e obesidade, do que indivíduos com mais de 45 anos de idade, e elevada prevalecia de fatores de risco para desenvolverem doença cardíaca.


Referências:
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA (SBC). V Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST. ISSN-0066-782X • Volume 105, Nº 2, Supl. 1, Agosto 2015. Disponível em < http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2015/02_TRATAMENTO%20DO%20IAM%20COM%20SUPRADESNIVEL%20DO%20SEGMENTO%20ST.pdf>. Acesso em 11 maio 2018. BIBLIOTECA NACIONAL EM SAÚDE. Programa Nacional, Tele Saúde, Brasil Redes. Que aspectos devem ser considerados na avaliação da dor torácica crônica? 2015. Disponível em: . Acesso em 22 maio 2018. CASTRO, Sandra dos Reis. Infarto Agudo do Miocárdio e suas consequências psicossociais: uma revisão sistemática. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso. Brasília. Disponível em: < https://repositorio.ucb.br/jspui/bitstream/10869/4744/2/Sandra%20dos%20Reis%20de%20Castro.pdf>. Acesso em 11 maio 2018. CUNHA, Edelvita Fernanda Duarte, et al. Avaliação do estilo de vida de pacientes com infarto agudo do miocárdio admitidos em uma unidade coronariana. Rev Soc Bras Clin Med. 2016 jan-mar;14(1):18-21. CONTI, Ricardo Augusto Slaibi, et al. Comparação entre Homens e Mulheres Jovens com Infarto Agudo do Miocárdio. Arq Bras Cardiol, volume 79 (nº 5), 510-7, 2002 HUGUENIN, Felipe Machado, et al. Caracterização dos padrões de variação dos cuidados de saúde a partir dos gastos com internações por infarto agudo do miocárdio no Sistema Único de Saúde. Dissertação de Mestrado. REV BRAS EPIDEMIOL ABR-JUN 2016; 19(2): 229-242