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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 6570537


6570537

O USO DE TÉCNICAS NÃO FARMACOLÓGICAS DE ALÍVIO DA DOR NO PROCESSO DE PARTURIÇÃO

Autores:
Maira Isabelle de Miranda Cardoso|micardoso155@gmail.com|acadêmica|acadêmica|acadêmica|universidade da Amazônia ; Josinete da Conceição Barros do Carmo|josybarros0007@gmail.com|acadêmica|acadêmica|acadêmica|universidade da Amazônia ; Fernanda Araújo Trindade|fernandaatrindade@hotmail.com|enfermeira|mestranda|docente|universidade do Estado do Pará ; Mônica Custódia do Couto Abreu Pamplona|custodiaabreu@hotmail.com|enfermeira|doutora|docente|universidade do Estado do Pará ; Dayara de Nazaré Rosa de Carvalho|dayara_twain@hotmail.com|enfermeira|mestre|docente|faculdade Paraense de Ensino ; Jamyle Guedes da Costa|jamile.guedes-c@hotmail.com|enfermeira|especialista|estudante|escola Superior da Amazônia

Resumo:
**Introdução**: A morte é a única certeza da condição do humano no que diz respeito à vida, pois esses dois eventos “morte e vida”(1) caminham juntos. Todavia, a morte é um evento universal que preocupa o ser humano pelo mistério que apresenta e pelo medo do desconhecido. Parte da população leiga entende que a morte é definida pela ausência de respiração ou de batimentos cardíacos. Porém, o que nos faz humanos é a atividade de trilhões de neurônios localizados no encéfalo. Logicamente, a cessação irreversível dessa atividade encefálica determina a morte humana(2). **Objetivo**: Identificar a produção teórica de Enfermagem dos últimos 5 anos sobre Morte Encefálica. **Método**: revisão integrativa com pesquisa descritiva, exploratória, de abordagem qualitativa. A coleta de dados ocorreu de julho à outubro de 2017. **Resultados**: Percebeu-se que o estudo teórico acerca de morte encefálica durante os anos de 2012 a 2017 são escassos. Foram analisados 11.956 publicações, sendo selecionados destas, 7 publicações como resultados. **Conclusão**: Constata-se que não há artigos sobre a temática específica acerca da produção teórica de Enfermagem nos últimos 5 anos. **Contribuições**: É possível concluir que há escassez de estudos acerca da Morte Encefálica em nível nacional, sendo possível caracterizar através dos delineamentos, entre a falta de conhecimento dos profissionais enfermeiros e equipe de Enfermagem sobre o processo da morte em relação ao indivíduo nessa condição e ao familiar envolto e em relação à dinâmica dos transplantes de órgãos. **Descritores:** Enfermagem _and_ Morte Encefálica; Enfermagem _and_ Lesões Encefálicas; Enfermagem _and_ Conhecimento. **Referências: **1. Feliú M. Enfrentando a morte: A experiência de Luto em Famílias de Doadores de Órgãos e Tecidos. 2009 f. 13. Dissertação (monografia)- 4 Estações Instituto de Psicologia. São Paulo, 2009. 2. Morato EEG_._ Morte encefálica: conceitos essenciais, diagnóstico e atualização. ISSN (on-line): 2238-3182 v.19.3; 2009.


Referências:
1. Feliú M. Enfrentando a morte: A experiência de Luto em Famílias de Doadores de Órgãos e Tecidos. 2009 f. 13. Dissertação (monografia)- 4 Estações Instituto de Psicologia. São Paulo, 2009. 2. Morato EEG. Morte encefálica: conceitos essenciais, diagnóstico e atualização. ISSN (on-line): 2238-3182 v.19.3; 2009.