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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 6568194


6568194

A METODOLOGIA ATIVA NO ENSINO DO GERENCIAMENTO CIRÚRGICO: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Autores:
Camila Dalcól|kamila_dalcol@hotmail.com|enfermeiro|mestre Em Enfermagem|docente|universidade Estadual do Norte do Paraná

Resumo:
**Introdução:** Durante muito tempo, o uso de plantas medicinais foi o principal recurso terapêutico utilizado no tratamento de doenças de forma empírica; entretanto, com os avanços ocorridos no meio técnico-científico, houve a comprovação científica da eficácia dessas plantas¹. **Objetivo:** comparar o uso popular com a indicação científica da andiroba, no tratamento de lesões. **Metodologia**: artigos científicos publicados nas plataformas digitais. **Resultado:** A _Carapa guianenses_ é um dos principais produtos sustentáveis da Amazônia. Os índios da Amazônia têm usado a Andiroba por séculos, devido a propriedades medicinais: analgésico, adstringente, anti-inflamatório, relaxante muscular e vermífugo; indicações e utilização: Afecções da pele: inchaços, lesões, vermelhidão, psoríase, fungos, parasitoses, dermatite, brotoejas, picada de insetos, repelente de insetos. .É um dos remédios naturais mais difundidos no mundo e faz parte da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse do SUS. **Conclusão:** A andiroba é utilizada indisriminadamente de modo empírico, porém o uso precisa ser acompanhado por profissional de saúde devidos as contraindicações.  **Contribuição de Enfermagem: **o conhecimento das propriedades da andiroba, contribuirá para otimização na indicação do seu uso.


Referências:
¹ROSSATO, et.al. Plantas medicinais: o saber sustentado na prática do cotidiano popular, Esc. Anna Nery vol.15 no.1 Rio de Janeiro Jan./Mar. 2011. Acessado em 09 MAI 2018. Disponível em ²SILVA, et.al., Efeito da Carapa guianensis Aublet (Andiroba) e Orbignyaphalerata (Babaçu) na cicatrização de colorrafias em ratos, Rev. Col. Bras. Cir, p.400, 2015. Acessado em 23 JUN 2018. Disponível em ³PIRIZ, et.al., Plantas medicinais no processo de cicatrização de feridas: uma revisão de literatura, Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, v.16, n.3, p.628-636, 2014.acessado em 07 JUL 2018. Disponível em .