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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 6564422


6564422

ADESÃO DE GESTANTES COM DIABETES AO PLANO ALIMENTAR PRESCRITO ACOMPANHADAS EM UM SERVIÇO DE REFERÊNCIA

Autores:
Thayana Alcantara Martins|thayanaalcantaramartinss@hotmail.com|enfermeira|pós Graduanda|professora|colégio Elite Escola Técnica ; Nycole Ferreira Fialho|nycolefialho@gmail.com|estudante de Enfermagem|graduanda|estudante de Enfermagem|centro Universitário Christus ; Alyne Alves da Silva|alynealvesilva@gmail.com|estudante de Enfermagem|graduanda|estudante de Enfermagem|centro Universitário Christus ; Leonardo Saboia de Sousa|leosaboia2015@gmail.com|estudante de Enfermagem|graduando|estudante de Enfermagem|centro Universitário Christus ; Emanuel de Araújo Pinheiro|emanuel.a.pinheiro@gmail.com|enfermeiro|pós Graduando|enfermeiro|centro de Hipertensão E Diabetes do Estado do Ceará

Resumo:
Título: Educação Permanente: Caminho Para Sistematização Da Assistência De Enfermagem Em Saúde Mental. Introdução: A Resolução COFEN nº 272/2002¹, que apresenta a obrigatoriedade da implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) como instrumento e metodologia para auxiliar a tomada de decisão do enfermeiro nas instituições de saúde brasileiras e a Lei 10216/2001 que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental² para serviços substitutivos como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), percebe-se, no cotidiano da assistência, a dificuldade de implementação da SAE, principalmente na rede de saúde mental. Surge a Educação Permanente em Saúde (EPS)3 como possível estratégia para minimizar tal dificuldade. Objetivos: propor a implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em Saúde Mental nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) III através da Educação Permanente em Saúde (EPS); identificar o modelo de assistência de enfermagem e; investigar, junto a equipe de enfermagem, os limites e as possibilidades para sua implementação no município do Rio de Janeiro, e construir, através da EPS, estratégias para sua implementação, quiçá a elaboração, como produto da pesquisa, de aplicativo móvel participativo e gratuito. Metodologia: pesquisa qualitativa descritiva exploratória, do tipo convergente assistencial (PCA) com coleta de dados por grupo focal e questionário semi-estruturado, a realizar-se com a equipe de enfermagem do CAPSIII. Para análise dos dados será utilizada a análise de conteúdo de Bardin. Conclusão: Acredita-se que, pela SAE ser um instrumento orientador da prática cotidiana do cuidado de enfermagem, a EPS possa contribuir para tal. Implicações para a Enfermagem: espera-se que a EPS contribua no manejo da SAE entre os profissionais de enfermagem do CAPSIII e com isso a Resolução seja cumprida, gerando assistência de qualidade em saúde mental.


Referências:
1. Brasil. Conselho Federal De Enfermagem. Resolução COFEN nº272/2002 – Revogada pela Resolução COFEN nº 358/2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem nas Instituições de Saúde Brasileiras. [internet]. [acesso em 10/09/2018]. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-2722002-revogada-pela-resoluao-cofen-n-3582009_4309.html 2. Brasil. Congresso Nacional. Lei no 10.216, de 6 de Abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Brasília, DF. 2001. 3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde.– (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006; v. 9)-Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 64 p.