6556415 | COBERTURA DE BIOCELULOSE UTILIZADA NO TRATAMENTO DE QUEIMADURAS – UM ESTUDO DO CUSTO-EFETIVIDADE | Autores: Jéssica Pagotto Manzano|pagotto.jessica@gmail.com|acadêmico Em Enfermagem|graduando|graduando Em Enfermagem|centro Universitário Padre Albino- Instituto de Ciência da Saúde ; Francielly Aparecida Corrêa Iembo|franciellyciembo@gmail.com|acadêmico Em Enfermagem|graduando|graduando Em Enfermagem|centro Universitário Padre Albino- Instituto de Ciência da Saúde ; Liliane Cavalcante da Costa|lilianecavalvante110@gmail.com|acadêmico Em Enfermagem|graduando|graduando Em Enfermagem|centro Universitário Padre Albino- Instituto de Ciência da Saúde ; Luciana Braz de Oliveira Paes|luciana_brazsp@hotmail.com|enfermeira|mestre|docente|centro Universitário Padre Albino- Instituto de Ciência da Saúde ; Elisabete Banhos|elisabetebanhos@gmail.com|enfermeira|especialista Em Enfermagem|enfermeira|hospital Padre Albino - Unidade de Terapia de Queimados ; Ana Carolina Eugenio Dias|anacarolinaedias@hotmail.com|enfermeira|especialista Em Enfermagem|enfermeira|hospital Padre Albino - Unidade de Terapia de Queimados |
Resumo: Introdução: a violência contra a mulher é um problema de saúde pública de
proporções epidêmicas no Brasil em que, dependendo da sua gravidade e
continuidade, provocam danos irreversíveis as vítimas e família. Objetivo:
descrever o perfil dos casos de violência contra a mulher no estado do Piauí.
Metodologia: trata-se de um descritivo e retrospectivo que incluiu todos os
casos de violência contra a mulher, registrados no Sistema de Informação de
Agravos de Notificação (SINAN- NET) no estado do Piauí, no período de 2009 a
2014. Resultados: Foram notificados 6.139 casos de violência, prevalecendo o
ano de 2013 (46,2%), na Macrorregião de Floriano (69,1%), perpetradas por
conhecidos (20,3%) e tendo a residência como local de ocorrência (54,8%).
Predominou mulheres com idade entre 20 a 59 anos (55,1%), raça parda (51,0%),
com escolaridade referente ao ensino fundamental incompleto (22,9%). Quanto
ao tipo de violência destaca- se a violência física (63.3%), seguida de
violência sexual (22,4%) e psicológica (20,9%), utilizando a força corporal e
o espancamento (50,6%). A maior parte dos atendimentos no setor saúde foi de
nível ambulatorial (31,6%) e evoluíram para alta (76,6%). Conclusão: Os
resultados indicam a necessidade de intervenção e elaboração de medidas
voltadas ao enfrentamento da violência contra a mulher, à efetiva proteção das
vítimas e à redução das desigualdades de gênero. Além disso, deve haver a
melhoria da qualidade dos sistemas de informação
Referências: Garcia LP. A magnitude invisível da violência contra a mulher. Epidemiol. Serv. Saúde. 2016 jul.-set 25 (3): 451-454 |