6488537 | PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA HANSENÍASE EM MUNICÍPIO DO INTERIOR DO PARANÁ | Autores: Marília Daniella Machado Araújo Cavalcante|marilia.cavalcante@hotmail.com|enfermeira|doutoranda do Programa de Pós-graduação Em Enfermagem da Ufpr|discente|universidade Federal do Paraná |
Resumo: Introdução:O cuidado humano na enfermagem deveadequar-se à bioética, com a
prática de ações permeadas por uma postura crítica e reflexiva,que sejam
preservados o respeito, a individualidade, dignidade e os direitos do ser
humano. Sendo assim, destacam-se os quatros princípios da bioética: Justiça,
autonomia, beneficência e não-maleficência.Objetivos: Realizar uma análise
sobre os conceitos de bioética e de como se aplicam no cotidiano do cuidado ao
paciente, pela equipe de enfermagem.Metodologia: Trata-se de um artigo de
reflexão, pautado nas vivências de 05 acadêmicas de Enfermagem durante os
estágiosna atenção primária e média complexidade. Resultados: Percebemos que a
essência do cuidar, segundo os preceitos bioéticos, não estão situados na
utilização do “cuidar do doente”, mas na natureza das relações humanas, que
devem se caracterizar em uma inter-relação mútua de respeito
cliente/profissional. Conclusões: Compreendemos, assim, que a bioética serve
de meio para integrar o cuidado técnico e ético, agregando competências do
saber/fazer.Nesse entendimento,as ações que definem a enfermagem devem estar
pautadas nos princípios éticos e legais que regem a profissão.Implicações para
a enfermagem: A enfermagem aplica os princípios da bioética quando respeita a
individualidade do paciente e atende as suas necessidades, direcionando o
cuidado, com uma assistência isenta de danos físicos e morais sempre
informando a ação a ser executada ao sujeito, dando-lhe o direito de aceitá-la
ou recusá-la.
Referências: Santos LR; Beneri RL, LunardiVL.Questões éticas no trabalho da equipe de saúde: o (des) respeito aos direitos do cliente. RevGauchaEnferm. 2005; 26 (3): 403-13.
Zoboli ELCP, Sartorio NA. Bioética e enfermagem: uma interface no cuidado. O Mundo Saúde 2006;30(3):382-97. |