6452630 | ENFERMAGEM E APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS NO CONTEXTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE | Autores: Danielle Cristine Moura dos Santos|danielle.moura@upe.br|enfermeira|doutora|professora|upe ; Raphaela Delmondes do Nascimento|raphaela.delmondes@upe.br|enfermeira|mestre|professora|upe ; Itamar Lages|itamarlages@yahoo.com.br|enfermeiro|mestre|professor|upe ; Dulcilene de Araújo|dullcillene@yahoo.com.br|enfermeira|mestre|professora|upe ; Jacyra Salucy Antunes Ferreira Lima|jacyrasalucy@uol.com.br|enfermeira|doutora|professora|upe ; Walmir Soares Silva Júnior|walmir.soares@upe.br|ti|mestre|professor|upe |
Resumo: **Introdução:** A transição epidemiológica na saúde da criança com aumento da cronicidade na infância fez surgir o grupo das crianças e adolescentes que necessitam de atenção especial à saúde (CRIANES)1. Dentre estas, as crianças com cuidados contínuos e complexos, possuem condições crônicas complexas ou graves, com altas demandas de cuidados para famílias, profissionais e serviços de saúde2. **Objetivo**: descrever o perfil clínico das crianças com cuidados contínuos e complexos atendidas em um hospital escola. **Metodologia:** Trata-se de um estudo misto desenvolvido em hospital escola do sul do Brasil, sendo recorte de uma tese de doutorado em andamento. Os dados foram coletados por meio de um questionário de perfil clínico com mulheres cuidadoras de crianças com cuidados contínuos e complexos. **Resultados:** Do total de 83 crianças, 33% encontravam-se entre 6 a 12 anos, sendo 55% do sexo masculino e 40% possuem duas patologias associadas. O tempo de tratamento de 53% destas entre um a 5 anos; 67% apresentaram intercorrências ao nascer, 61% foram prematuras e 61% nasceram de parto cesáreo. **Conclusão:** crianças com cuidados contínuos e complexos possuem histórico de saúde associadas a intercorrências perinatais. Cabe a Enfermagem, juntamente com a equipe de saúde, elaborar estratégias de atendimento singular e direcionado a estas demandas.
**Descritores**: Enfermagem; Saúde da Criança; Doenças crônicas.
**Referências:**
1**.** Neves ET, Silveira A, Arrué AM, Pieszak GM, Zamberlan KC, Santos RP.
Rede de Cuidados de Crianças com Necessidades Especiais de Saúde. Texto
Contexto Enferm, Florianópolis, 2015 Abr-Jun; [acesso 2018 jun,21]; 24(2):
399-406. Disponível em
http://www.scielo.br/pdf/tce/v24n2/pt_0104-0707-tce-24-02-00399.pdf
2. Bramlett MD, Read D, Bethell C, Blumberg SJ. Differentiating subgroups of
children with special health care needs by health status and complexity of
health care needs. Matern Child Health J. 2009 Mar; [acesso 2018 jun, 20];
13(2):151-63. Matern Child Health J v. 13, p. 151-163. Disponível
emhttps://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18386168.
Referências: 1. Neves ET, Silveira A, Arrué AM, Pieszak GM, Zamberlan KC, Santos RP. Rede de Cuidados de Crianças com Necessidades Especiais de Saúde. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2015 Abr-Jun; [acesso 2018 jun,21]; 24(2): 399-406. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/tce/v24n2/pt_0104-0707-tce-24-02-00399.pdf
2. Bramlett MD, Read D, Bethell C, Blumberg SJ. Differentiating subgroups of children with special health care needs by health status and complexity of health care needs. Matern Child Health J. 2009 Mar; [acesso 2018 jun, 20]; 13(2):151-63. Matern Child Health J v. 13, p. 151-163. Disponível emhttps://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18386168. |